Notícias DA

Merecida homenagem ao Professor Kabengele Munanga, que recebeu nessa 32ª. RBA a medalha Roquette Pinto. Sua fala ao receber o prêmio é uma evidente demonstração de sua trajetória, de sua luta antirracista e do quanto essa luta é ainda necessária, até mesmo numa associação como a ABA e nos meios acadêmicos de modo geral. Instituída em 2003, por ocasião dos 50 anos da 1a RBA, a medalha Roquette Pinto é adistinção mais importante concedida às pessoas, cuja trajetória e obra tenham apresentado contribuições significativas para as várias dimensões na Antropologia.

Parabéns Kabê!!!

Três filmes realizados por pesquisadores do PPGAS-USP receberam o prêmio Pierre Verger na 32a. Reunião Brasileira de Antropologia.

O Prêmio Pierre Verger (PPV) para filmes etnográficos, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e do Comitê de Antropologia Visual (CAV), foi criado em 1996 e agora, em 2020, completa 24 anos. A inclusão da premiação para ensaios foto-etnográficos surgiu alguns anos depois, em 2002, e completa 18 anos nessa edição.

Os filmes estão disponíveis até 06/11 no site do prêmio:

https://ppv.abant.org.br/filmes/

​​​​​​​​​​​Woya Hayi Mawe – Para onde vais?, de Rose Satiko Gitirana Hikiji (professora do DA) e Jasper Chalcraft, recebeu o prêmio de melhor média metragem.
Clique aqui para conferir o filme (necessário ter cadastro no site).

Monocultura da Fé, de Joana Moncau e Gabriela Moncau (mestranda PPGAS, orientada por Heloisa Buarque de Almeida), foi contemplado com o 2o lugar na categoria curta metragem
Clique aqui para conferir o filme (necessário ter cadastro no site). 

Ãjãí: o jogo de bola dos Mỹky e Manoki, de André Lopes (doutorando PPGAS, orientado por Renato Sztutman) e Typju Mỹky, recebeu menção honrosa.
Clique aqui para conferir o filme.

Três alunos do curso de Ciências Sociais da FFLCH-USP receberam o prêmio Lévi-Strauss na 32a. Reunião Brasileira de Antropologia.

O Prêmio Lévi-Strauss é uma iniciativa da Associação Brasileira de Antropologia em homenagem à contribuição de Claude Lévi-Strauss à Antropologia e visa estimular novas carreiras e dar visibilidade à produção original e de grande qualidade acadêmica desenvolvidas na graduação. 

Modalidade Poster:
Kelwin Marques Garcia dos Santos
Orientadora: Rose Satiko Gitirana Hikiji
A constituição do corpo e da localidade no maracatu de baque virado: uma abordagem a partir da antropologia multimodal.

Link de apresentação do trabalho do Kelwin durante o prêmio.

Laila Zilber Kontic
Orientadora: Sylvia Caiuby Novaes
Os Yanomami e o xamanismo pelas fotografias de Claudia Andujar
Link de apresentação do trabalho da Laila durante o prêmio.

Modalidade artigo:
2º Lugar: Ana Carolina Braga Azevedo
Orientadora: Heloisa Buarque de Almeida
“Disputando categorias: os embates e as narrativas políticas/militantes, midiáticas e jurídicas em torno de um caso público”

Para conferir a apresentação dos trabalhos apresentados durante o evento, clique aqui.

Três filmes produzidos com apoio do LISA estão concorrendo no Prêmio Pierre Verger da ABA este ano, entre os dias 26 e 30 de outubro! 

São eles:
Ãjãí. O jogo de cabeça dos Myky e Manoki de André Lopes e Typju Myky - Confira o Trailer!
Nova Iorque, mais uma cidade de André Lopes e Joana Brandão - Confira o Trailer!
Woya Hayi Mawe – Para onde vais? de Rose Satiko G. Hikiji e Jasper Chalcraft - Confira o Trailer!

O Premio Pierre Verger (PPV) para filmes etnográficos, da Associação Brasileira de Antropologia (ABA) e do Comitê de Antropologia Visual (CAV), foi criado em 1996 e agora, em 2020, completa 24 anos. A inclusão da premiação para ensaios foto-etnográficos surgiu alguns anos depois, em 2002, e completa 18 anos nessa edição.

Nessa 32° Reunião Brasileira de Antropologia , O PPV acontece como um pré-evento da Reunião Brasileira de Antropologia, entre os dias 26 e 30 de outubro. Pela primeira vez, e em função da pandemia ocasionada pelo vírus Corona, essa 13° edição de Filmes Etnográficos e 10° edição de ensaios fotográficos será realizada em formato remoto. Ao todo serão 21 filmes etnográficos e 20 ensaios fotográficos concorrendo na premiação de 2020.

É preciso se cadastrar para ver os filmes e assistir aos debates programados.
Os links dos filmes ficarão disponíveis de 26/10 a 6/11/2020

Site : ppv.abant.org.br
Para se inscrever :ppv.abant.org.br/signup
Para entrar : ppv.abant.org.br/signin/

Duas pesquisas de iniciação científica realizadas sob orientação de professores do Departamento de Antropologia são finalistas do VIII Prêmio Lévi-Strauss da 32ª reunião da ABA.
Veja no site do evento

Kelwin Marques Garcia dos Santos
A constituição do corpo e a localidade no maracatu de baque virado.

Orientadora: Rose Satiko Gitirana Hikiji

Vídeo de apresentação de pesquisa: https://youtu.be/H9oyZlxWqvI

Laila Zilber Kontic
Os Yanomami e o xamanismo nas fotografias de Claudia Andujar

Orientadora: Sylvia Caiuby Novaes

Vídeo de apresentação de pesquisa: https://youtu.be/hDTz-WsGrfU

O Prêmio Lévi-Strauss é uma iniciativa da Associação Brasileira de Antropologia que visa estimular novas carreiras e dar visibilidade à produção original e de grande qualidade acadêmica na graduação, incluindo resultados de projetos de pesquisa, extensão, iniciação à docência e outras iniciativas acadêmicas. Atualmente, o prêmio está em sua oitava edição e, na 32a RBA, será realizado inteiramente de maneira virtual.

Mobilização do CEstA-USP contra o genocídio dos povos indígenas na pandemia do novo coronavírus

Em dezenas de aldeias nas Terras Indígenas e bairros indígenas nas cidades brasileiras, um número crescente de mortes e casos de adoecimento por covid-19 vem sendo registrado. Em um cenário político marcado pela omissão do Estado diante da elevada taxa de letalidade da doença entre os povos indígenas, o movimento indígena e suas organizações vêm reagindo à situação de forma contundente e convocando seus parceiros à ação conjunta.
Respondendo a essa situação, o CEstA-USP abre um espaço à sua rede nacional e internacional de pesquisadores indígenas e não indígenas e a outros parceiros, a fim de compartilhar reflexões, relatos e materiais informativos sobre situações regionais e iniciativas de apoio. O objetivo é acompanhar e documentar o desenrolar da pandemia entre os povos indígenas, de modo atento a violações de direitos, diante do risco de um iminente genocídio. Também desejamos dar visibilidade às perspectivas e soluções locais, além de construir um espaço de memória para as vítimas da covid-19.  

Desta forma, o CEstA-USP presta sua homenagem às famílias e comunidades que vêm perdendo parentes queridos acometidos pela doença, e manifesta seu apoio àqueles que neste momento lutam sem o mínimo recurso para a recuperação da saúde dos seus doentes e para garantir as condições preconizadas pelas autoridades sanitárias para a prevenção e enfrentamento do novo coronavírus.

A mobilização civil pela garantia do direito constitucional dos povos indígenas à saúde se faz necessária como nunca. Essa urgência decorre da paralisia deliberada e criminosa do atual governo em garantir direitos fundamentais e promover políticas públicas efetivas para um dos segmentos mais vulneráveis da sociedade brasileira.

Convidamos, assim, a rede de colaboradores do CEstA a compartilhar materiais de diversas naturezas, como iniciativas e campanhas de apoio e arrecadação; relatos sobre as situações enfrentadas pelos indígenas em todo o país; reflexões sobre a pandemia; ou textos em homenagem a vítimas da covid-19. Eles estão sendo reunidos e publicados nesta página especial: https://amerindios.wixsite.com/acao

 As contribuições para esta rede de informação, reflexão e memória podem ser compartilhadas pelo endereço cestausp.covid19@gmail.com, com o assunto “Indígenas e covid-19”.

Comitê da Campanha

Docente responsável: Marta Amoroso

Docentes, discentes e pós-doutorandas/os:​​​​​​​​​​​​​​
Ana Estrela
Anaí Vera
André Sanches de Abreu
Erick do Nascimento Vidal
Frank Nabeta
Isabela Zangrossi
João Vitor Fontanelli
Karen Shiratori
Lucas Ramiro
Luísa Valentini
Marina Vanzolini
Rafael Pacheco
Rafaela Achatz
Renato Sztutman
Rodrigo Brusco
Tatiane Klein

Pesquisadoras/es do CEstA:
André Lopes
Chirley Pankará  
Samir D'Angelo

Colaboradoras/es:
Danilo Paiva Ramos (Docente UFBA)
Giovani Paiva (Mestrando IEB-USP)
Larissa Longano de Barcellos - Parceria com Cool Earth (Inglaterra)
Maria Carolina Botinhon (ex-estagiária CEstA)  
Spensy Pimentel (Docente UFSB)

O documentário Afrosampas, dos professores Jasper Chalcraft e Rose Satiko Hikiji será exibido no In-Edit Brasil - Festival Internacional de Documentário Musical! O festival acontece de forma online, de 10/09 a 20/09 na plataforma In-Edit-Brasil.com.

Artistas Africanos que migraram para São Paulo falam de suas experiências artísticas e seu relacionamento com seu novo entorno.

Confira neste link o teaser do filme!

A GIS - Gesto, Imagem e Som - Revista de Antropologia da USP recebe artigos, ensaios (fotográficos, sonoros, audiovisuais e/ou literários), traduções entrevistas e resenhas em fluxo contínuo.
O foco são as linhas de antropologia das formas expressivas (imagem, som, performance, literatura e arte).

As diretrizes para autores estão disponíveis no site da GIS.
Prazo para submissão: 04 de outubro de 2020

O volume 6 contará também com o dossiê MUSICAR LOCAL

A noção de musicar local tem recebido atenção no campo da etnomusicologia. Nos últimos anos, uma série de iniciativas (congressos, projetos de pesquisa, livros, dossiês, etc.) foram realizadas no sentido de operacionalizar esse conceito para o estudo de saberes e práticas musicais. Essa expressão une o conceito de musicar - traduzido de musicking de Christopher Small - com a noção de localidade, pensada amplamente tanto a partir das considerações de Arjun Appadurai quanto de Ruth Finnegan. Musicar é utilizado para se referir a qualquer forma de engajamento com a música, aí incluídas não apenas seus aspectos formais, mas igualmente performances, discussões sobre música e som, fruição musical, etc. Ao qualificar o musicar como local, marca-se que fazeres musicais constroem localidade e são por ela construídos. Esse dossiê busca reunir contribuições (artigos, ensaios áudio/visuais, resenhas, entrevistas, traduções) que trabalham com a noção de musicar local e suas interfaces, discutindo sejam casos etnográficos específicos a partir dos quais essa noção ganha luz, sejam discussões teóricas a partir dos conceitos elencados. 
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EQUIPE EDITORIAL
Editora-chefe Sylvia Caiuby Novaes
Coordenadora Editorial Paula Morgado
Editor Responsável vol 6 Francirosy Barbosa
Secretário Executivo Lucas Ramiro
Estagiário Leonardo Pereira dos Santos
 
Comitê Editorial Andrea Barbosa, Edgar Teodoro da Cunha, Érica Giesbrecht, Francirosy Campos Barbosa, John Cowart Dawsey, Paula Morgado, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Sylvia Caiuby Novaes, Vitor Grunvald

Venham conferir os 3 filmes produzidos/com apoio do LISA:
- Marruá na Amazônia: teatro de rua, rio e floresta
- Piragui. A dona dos peixes
- Tabuluja (Acordem!)

https://mostraarandu.blog/filmes-selecionados/

A III MOSTRA ARANDU DE FILMES ETNOGRÁFICOS VAI ACONTECER TOTALMENTE ONLINE ENTRE OS DIAS 24 DE AGOSTO E 16 DE OUTUBRO DE 2020.

A conferência virtual da III Mostra Arandu de Filmes Etnográficos organizado pelo grupo de pesquisa AVAEDOC (Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários) teve como convidada a professora Sylvia Caiuby Novaes.
Link para transmissão da conferência: https://www.youtube.com/watch?v=TO7-ud-jI3E

Confira a programação completa da III MOSTRA ARANDU através do link: https://mostraarandu.blog/2020/08/20/programacao-geral-2/

DIA 06 DE SETEMBRO:

Marruá na Amazônia: teatro de rua, rio e floresta; 52 – direção: Carolina Abreu

Seu Pernambuco; 12’ – direção: Lisabete Coradini, Maria Ângela Pavan, Ygor Felipe

Sinal fechado – Hora o show, hora o trampo!; 55’ – direção: Jocilene Ramos Bastos e Nilson Almino de Freitas

Tabuluja (Acordem!); 21’ – direção: Shambuyi Wetu, Rose Satiko Hikiji, Jasper Chalcraft

DIA 11 DE OUTUBRO:

A poeira do tempo: figuras e lendas da fundação da terra gaúcha; 55’ – direção: Ana Luiza Carvalho da Rocha

Piragui. A dona dos peixes; 21’ – direção: Luiza Calagian

O livro da água; 72’ – direção: Marco Antonio Gonçalves

Casa de Vitalino/Alto do Moura; 22' – direção: Glauco Fernandes Machado

 

Comitê Organizador

Coletivo AVAEDOC (Antropologia Visual, Artes, Etnografias e Documentários)

Cíntia Di Giorgi / Gabriela Salatini / Glauco Machado / João Mendonça / João Vitor Velame / José Muniz Falcão Neto / Oswaldo Giovannini Jr./ Rafaella Sualdini

Mostras Arandu: https://arandumostra.wordpress.com/

Sitio Eletrônico AVAEDOC:  https://avaedoc.blog/

Prezados leitores,
A GIS - Gesto, Imagem e Som. Revista de Antropologia - da USP acaba de publicar seu quinto volume!
disponível em http://www.revistas.usp.br/gis/issue/view/11518

Convidamos a navegar no sumário da revista para acessar os artigos e outros itens de seu interesse.

ARTIGOS

·Filmes como coisas na Índia colonial
Marcus Banks

·Evgen Bavcar: autorretratos e as imagens-mancha
Rodrigo Frare Baroni

·O antropólogo-cineasta e o nativo-a(u)tor: as transformações de Oumarou Ganda e Petit Touré em Eu, um negro, de Jean Rouch
Luis Felipe Kojima Hirano

·Antropologia e Fotografia no Brasil: o início de uma história (1840-1970)
Fabiene Gama

·Que samba é esse? Samba and batucada in Barcelona, Espanha
Lisabete Coradini

·Terapêutica da insistência: a cena de música experimental e o uso do transe mediado pela música como terapêutica contra males causados pelo ethos paulistano
Renato Albuquerque de Oliveira

·O conceito “campeiro” na música regional gaúcha: uma reconfiguração da ordem artístico/cultural
Eduardo Hector Ferraro

·Amuletos em cantos dentro e fora do Pitt Rivers Museum: a antropologia que fazemos e a crítica das hegemonias contemporâneas
Marta da Rosa Jardim

·Monumentos religiosos como um novo tipo de objeto: genealogia e atualidade de uma forma de presença católica no espaço público
Emerson Alessandro Giumbelli

·Entre mar, montanha e iris do mundo todo: uma aproximação do Museu Penitenciário de Ushuaia
Natalia Negretti

G.I.S - GESTOS, IMAGENS E SONS

·Objetos Chucros 
Ensaio fotográfico: Geslline Giovana Braga

·Sobre Presenças 
Ensaio fílmico: Fabio Manzione

·Artefatos visuais em manifestações políticas: um ensaio sobre mutações nos modos de subjetivação e ação política entre 2013 e 2018 :
Ensaio fotográfico: Henrique Z. M. Parra

·As imagens que me faltam 
Ensaio fotográfico: Bárbara Copque

T.E.R - TRADUÇÕES, ENTREVISTAS E RESENHAS

·Por uma Antropologia do corpo 
Tradução: John Blacking

·The artist and the stone: projeto, processo e valor na arte contemporânea 
Tradução: Roger Sansi

·Soma e subtração: territorialidades e recepção teatral 
Resenha: Ruan Felipe Azevedo, Diego Gonçales

·A fabricação da crença por imagens, sons, objetos e corpos 
Resenha: Marcus Vinícius Barreto

·Navegar entre silêncios 
Resenha: Luísa Valentini

·Pedra da Memória: Euclides Talabyan, minha universidade é o tempo 
Resenha: Andréa Silva D'Amato

·Experiência mais que humana com Outro Fogo 
Resenha: Felipe Figueiredo

·Deixa na régua: estética e sociabilidade em barbearias do Rio de Janeiro 
Resenha: Debora Costa de Faria

·Entre Parentes, quem? 
Resenha: Amanda Signori

ACHADOS NA REDE

·Corpo, lacuna, traço
Carolina Junqueira dos Santos

 
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EQUIPE EDITORIAL
Editora-chefe: Sylvia Caiuby Novaes
Coordenadora Editorial: Paula Morgado
Editor Responsável vol 5:Andrea Barbosa
Secretário Executivo: Lucas Ramiro
Estagiário: Leonardo Pereira dos Santos
 
Comitê Editorial: Andrea Barbosa, Edgar Teodoro da Cunha, Érica Giesbrecht, Francirosy Campos Barbosa, John Cowart Dawsey, Paula Morgado, Rose Satiko Gitirana Hikiji, Sylvia Caiuby Novaes, Vitor Grunvald