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Estão abertas as inscrições para o GT "O desafio do urbano: interseções, resistências, utopias" (coordenado por Graça Cordeiro e Joan Pujadas, com Heitor Frúgoli Jr. como debatedor) no próximo congresso da APA (Évora, 6-9/9/2022, https://apa2022.
Com muita alegria, divulgamos os novos 11 verbetes publicados na Enciclopédia de Antropologia (EA) este semestre, incluindo perfis biográficos sobre intelectuais indígenas, antropólogas e antropólogos da Argélia, Estados Unidos e Índia, obras e conceitos, além de nosso primeiro verbete de subcampo. Os verbetes vão ser divulgados ao longo desta semana e da próxima em nossas redes sociais: @ea_antropo (Twitter e Instagram). Ajudem a divulgar a EA, compartilhando-a em seus grupos de estudo e de pesquisa, também em suas listas. Próximas colaborações serão recebidas até final de março de 2022. Consultem o site: ea.fflch.usp.br/
O filme Woya Hayi Mawe - Para onde vais?, produção do LISA dirigida por Rose Satiko Hikiji e Jasper Chalcraft e editada por Ricardo Dionisio, recebeu a Menção Honrosa na categoria longa-metragem, no prêmio Ana Maria Galano, no 45o. Encontro Anual da ANPOCS. O filme e outros materiais da pesquisa dos antropólogos com artistas africanos residentes em São Paulo estão disponíveis no site http://www.usp.br/afrosampas
O que músicos e artistas africanos que chegaram a São Paulo nos últimos anos trazem em sua bagagem? Que impactos produzem nos mundos artísticos e nas lutas sociais na cidade?
O site Afro-Sampas reúne, em filmes e ensaios, a música e a arte que nasce dos encontros entre africanos e outros habitantes desta megalópole.
Visite e assista na íntegra o documentário Woya Hayi Mawe – Para onde vais?, estrelando a moçambicana Lenna Bahule, e o curta Tabuluja (Acordem!), com o congolês Shambuyi Wetu. Conheça também Afro-Sampas, o encontro de Lenna, Yannick Delass (República Democrática do Congo), Edoh Amassize e Sassou Espoir Ametoglo (Togo) com os brasileiros Ari Colares, Chico Saraiva e Meno Del Picchia. E acesse ensaios fotográficos, registros de performances e mais.
Afro-Sampas é resultado do projeto “Fazer musical e patrimônio cultural africano em São Paulo”, desenvolvido pelos antropólogos Rose Satiko Gitirana Hikiji e Jasper Chalcraft junto ao Projeto Temático Fapesp “O musicar local: novas trilhas para a Etnomusicologia” (2016/05318-7), e conta com apoio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da Universidade de São Paulo por meio do 5º EDITAL SANTANDER/USP/FUSP de Fomento às Iniciativas de Cultura e Extensão.
O livro, que acaba de sair pelo selo ABA publicações, está disponível no site da ABA: http://www.aba.abant.org.br/publicacoes - os títulos do volume estão organizados em ordem alfabética. Acesse diretamente neste link!
O filme etnográfico “Canto de Família”, de Paula Bessa Braz, doutoranda do PPGAS, e Mihai Andrei Leaha, pós-doutorando, teve sua estreia no festival In-Edit Brasil de Documentário Musical. O longa foi realizado junto ao Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da USP e com o apoio do LISA, a partir da pesquisa conduzida por Paula durante seu mestrado sobre o “musicar afetivo” que habita a casa e o cotidiano da Família Cruz na periferia de Fortaleza.
O filme recebeu menção especial do júri, com destaque para a forma sensível e direta com que aborda a vida da família e sua relação singular com a música, que se revela nas sutilezas, nos gestos, nas palavras e nos sons.
O filme estará disponível online e gratuitamente até 30/06 na plataforma do In-Edit, e, a partir de então, estará em exibição por três meses na plataforma do SPCine.
Evento (4/6/2021) com a presença do Prof. João Baptista Borges Pereira, sobre o papel do Prof. Egon Schaden na fundação, em 1953, e na atuação como editor, durante muitos anos, da Revista de Antropologia (DA/FFLCH/USP), primeiro periódico de Antropologia do Brasil: https://www.youtube.com/watch?v=6rvqH89uuu8
Novo prazo para submissões: 16/05/2021
Saiba mais no site da GIS: www.revistas.usp.br/gis
Instigados pelos saberes religiosos inteligíveis e sensíveis das religiões tradicionais e das diversas formas de pertencimento espiritual que escapam à estrutura formal religiosa, mas conectam o ser humano com aquilo que ele chama de sagrado, buscamos neste dossiê construir um mapa das representações que perpassam suas imagens, suas performances que evidenciam rituais e pertencimentos sagrados. As formas expressivas ganham nuances diferenciadas em espaços religiosos, tendo em vista determinadas restrições, o que faz com que o pesquisador tenha que lançar mão de estratégias estéticas e de pesquisa diferenciadas para compor seu universo imagético e performático. O universo simbólico dos rituais religiosos, as digressões entre religião e política, as expressões de decolonialidade, o corpo entregue à devoção e outras análises que envolvam discussões sobre expressões sensíveis por meio de imagens, performances, poesias etc., serão bem vindas.
Submissões e diretrizes para autores: www.revistas.usp.br/gis/submissions
Nosso curso de Ciências Sociais (do qual faz parte a Antropologia) obteve honrosa classificação entre 2.680 instituições do ranking da SCImago: https://www.fflch.usp.br/6354
O GRAPUSP (Grupo Reflexivo de Apoio à Permanência na Universidade de São Paulo) trabalha, desde maio de 2019, com a temática dos vínculos no espaço universitário. Os encontros de uma hora e meia são semanais, conduzidos por psicólogos e estudantes de Psicologia. O grupo é um espaço aberto e gratuito para os estudantes de todos os cursos, da graduação e da pós graduação da USP, com exceção do Instituto de Psicologia, mediante inscrição prévia e segue operando online durante a pandemia covid-19 .
O GRAPUSP é indicado para as pessoas que queiram entender e encontrar possibilidades psicológicas e afetivas de estar na USP. Ele surge como proposta de um espaço que cultive relações saudáveis, permita a fala e troca de experiências, para que também seja possível encontrar vivências comuns, criar uma comunidade dentro da USP, que pode parecer um lugar hostil em muitos momentos.
É um atendimento psicológico em grupo, mas não é psicoterapia. Os encontros são exclusivamente verbais ou mediados por fotos. O objetivo é refletir sobre o vínculo com a Universidade, procurando atenuar os sofrimentos que podem ter origem nessa relação.
Segue o formulário para inscrição.