Histórico de Eventos DA

Início:
Início
Prédio de Ciências Sociais - Sala 14

O Centro de Estudos Ameríndios convida para o nosso evento   VI Conferência Curt Nimuendajú com Tania Stolze   05/04/2019 - 14hs Prédio de Ciências Sociais - Sala 14   "Parecida com os peixes: um relato etnográfico de Belo Monte a partir de um apelo do povo Juruna da Volta Grande do Xingu"

Início:
Início
Auditório da Ação Educativa e Prédio de Filosofia e Ciências Sociais da FFLCH

Na ocasião dos 40 anos do Centro de Trabalho Indigenista, convidamos a todas e todos para o Seminário "Ação Indigenista: histórico, conjuntura e desafios", nos dias 28 e 29 de março, quando estaremos juntos debatendo com parceiros do movimento indígena e indigenistas cenários e perspectivas da política indigenista brasileira   O Seminário será aberto ao público, não é necessário confirmação. Contamos com sua presença.  

Início:
Início
Auditório do LISA - Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10

O batismo do Txirin foi realizado na aldeia São Joaquim Centro de Memória, do povo Huni Kuĩ, no Acre, 5 anos após o falecimento do pajé e patriarca da comunidade, Agostinho Ikamuru. Jovens iniciam o aprendizado desse antigo costume utilizado para superar a dor da perda e trazer ânimo e prosperidade para os vivos.

Início:
Início
Auditório do LISA / USP - Rua do Anfiteatro, 181, favo 10.

O GRAVI convida para a palestra da Pós-doutoranda em Antropologia (USP) e doutora em Artes (UFMG) Carolina Junqueira: PESQUISAR, VIAJAR, PEREGRINAR: UM RELATO SOBRE AS PAISAGENS DE DENTRO E DE FORA NA BUCA POR AQUILO QUE RESTA Uma longa viagem se encerra, um ciclo pelas quatro estações. Os percursos que empreendemos pelo mundo são montagens de um mapa que inventamos, de sentidos que atribuímos aos lugares e à nossa própria busca. Eu busco o que resta, os traços dos mortos na paisagem. Todos os lugares interagem entre si dentro do corpo do viajante. A viagem como modo de vida, a pesquisa como modo de vida. Peregrinar: ir em direção, ir até lá, para ver, ver o que muitas vezes não é dado a ver. Ir porque é preciso que alguém vá, que alguém veja. Que alguém volte e conte. Local: Auditório do LISA/USP - Rua do Anfiteatro, 181, favo 10 Horário: 14h30

Início:
Início
Auditório do LISA / USP - Rua do Anfiteatro, 181, favo 10.

Local: LISA - Laboratório de Imagem e Som em Antropologia - Rua do Anfiteatro, 181, colmeias, favo 10 - USP Organização:Núcleo de Antropologia, Performance e Drama – NAPEDRANúcleo de Cultura e Extensão em Artes Afro-Brasileiras da USPLaboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA PROGRAMAÇÃO: quarta-feira, 28, tarde, 14h 1 Um relatório para a academia: o macaco de Kafka John C. Dawsey (Napedra/PPGAS/USP) 2“Vento que dá na vela": técnica e performance dos pescadores da Vila de Matarandiba (BA) Renata Freitas Machado (Napedra/PPGAS/USP) 3 O que nos contam na Transxingu?

Início:
Início
Auditório do LISA Rua do Anfiteatro, 181 Cj. Colmeias favo 12 Cidade Universitária - SP

Local: Auditório do LISA Rua do Anfiteatro, 181 Cj. Colmeias favo 12 Cidade Universitária - SP Anthropology of memory: The monument to the Soviet Army in Sofia in step with the time Dr Daniela Koleva, associate professor, Sofia University Drawing on Michel de Certeau’s concepts of strategies and tactics in the urban space, I shall tell the story of the transformation of the monument to the Soviet Army in downtown Sofia from a solemn site of memory (lieu de mémoire) to a site of conflicting narratives of the past, political contest, civic activism, subcultural creation and, in some sense, to a non-place (non-lieu). I will be specifically interested in the attempts at appropriation of the site by various actors and the dynamics of those appropriations in the past few years. Based on this case, I will try to formulate broader conclusions relevant for the anthropology of memory. ________________________________________________________________ Daniela Koleva holds a PhD in Sociology from Sofia University. She is associate professor at the Department for History and Theory of Culture, Sofia University, member of the Academic Board of New Europe College, Bucharest and of the Advisory Board of the Institute for the Study of the Recent Past, Sofia.

Início:
Início
FFLCH/USP - Prédio das Ciências Sociais - Salas 8 e 24

Na literatura internacional a África do Sul, Moçambique e Brasil são países que raramente compõem projetos comparados de pesquisa. O objetivo deste seminário é investir nas interconexões (explícitas ou fruto de ações em rede) entre diferentes países do chamado eixo “sul-sul” que possuem histórias conectadas, mas que não são ex-colônias ligadas a uma mesma lógica imperial, racial e de gênero. Todos países que enfrentam os limites de suas recentes democracias. Mesmo sendo contempladas, não serão apenas as diferenças de lugar e ação do império português, britânico ou mesmo holandês o foco direto desta proposta.  Em face de um quadro bastante complexo da situação atual de Angola, Moçambique, África do Sul e Zimbábue, o evento pretende discutir impasses de várias ordens nesses países da África Austral, tendo o Brasil como contraponto ora explícito ora implicitamente, situando-os historicamente, ao mesmo tempo em que, a partir das pesquisas levadas a efeito por intelectuais africanos e brasileiros, se buscará refletir sobre as formas de ultrapassar os desafios e apresentar perspectivas.

Início:
Início
Sala Alfredo Bosi, Rua da Praça do Relógio, 109, térreo, Butantã, São Paulo

O Instituto de Estudos Avançados e a Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência irão realizar o diálogo "A Cena Teatral Que Ecoa das Periferias" no próximo dia 22 de outubro, às 14h, na sala Alfredo Bosi do IEA-USP. Trata-se do terceiro encontro do ciclo Centralidades Periféricas, cujo objetivo é promover o diálogo sobre democracia, artes e saberes plurais entre acadêmicos, artistas, intelectuais e ativistas das periferias brasileiras. Esta é uma das formas que procuramos para estimular interações que contribuam para aproximar a universidade e as periferias, reconhecer suas produções e ampliar os meios para a maior representação dos sujeitos e experiências periféricas na Universidade de São Paulo. Deste encontro sobre teatro participam Cell Dantas (Bando de Teatro Olodum, BA), Edson Paulo (Buraco d'Oráculo, SP), Fernando Yamamoto (Clowns de Shakespeare, RN), Adriano Mauriz (Pombas Urbanas, SP) e Carolina de Camargo Abreu (Napedra - USP). Este diálogo dá sequência aos anteriores, que trataram da literatura periférica e das artes visuais. Ainda estão previstos encontros sobre cinema, fotografia e dança. INSCRIÇÃO PRÉVIA NESTE LINK. Mais detalhes sobre o encontro em nosso site: e.usp.br/cio.

Início:
Início
sede do CEstA, Rua do Anfiteatro 181 - favo 8

O Centro de Estudos Ameríndios convida para o nosso evento CEstA Tripla,com Karen Shiratori, Laura Pereira Furquim e Leonardo Viana Bragadebatedor, Fábio Nogueira Ribeiro “O que eles comem?” Reflexões com os Zo’é sobre isolamentoLeonardo Viana Braga Mestre em Antropologia Social PPGAS/USP Assessor do Programa Zo’é PZ/Iepé Os Zo’é, povo tupi-guarani que vive atualmente na região noroeste do Pará, são um povo considerado de “recente contato” pelos órgãos oficiais brasileiros. Ao longo de três décadas de relação com os não indígenas atuais, pouco ou talvez nunca foram levados a pensar diretamente sobre tal caracterização. Tampouco a refletir sobre a situação de “povos isolados” ou em “isolamento voluntário”. Foi somente com a recente mudança estrutural da Funai que se passou a buscar uma relação mais horizontal com os Zo’é, sobretudo em termos de fornecimento de informações sobre os não indígenas e seus modos de pensar e viver. Aí se insere o trabalho do Iepé, colaborando com a elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental, PGTA, da Terra Indígena Zo’é. Nesse âmbito, são realizadas algumas conversas mais sistemáticas com os Zo’é a respeito da condição de indígenas em “isolamento voluntário”, buscando transmitir a eles os termos oficiais, mas não só.

Início:
Início
Sala 109, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais

Nadir e Hybris convidam todas e todos para o evento com o Prof. Dr. Adalton Marques, da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Nessa palestra, o professor Adalton apresentará as discussões realizadas em sua tese de doutorado “Humanizar e Expandir: uma genealogia da Segurança Pública em São Paulo” e em seu artigo “Do ponto de vista do “crime”: notas de um trabalho de campo com “ladrões”. O evento acontecerá no dia 5 de Outubro, sala 109, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais.” Para enriquecer o debate, é sugerido que se leia: a) esse artigo em que retoma a dissertação e problematiza alguns dos aspectos ético-políticos implicados em uma pesquisa com "ladrões":http://www.scielo.br/pdf/ha/v22n45/0104-7183-ha-22-45-0335.pdf b) a "Introdução" (p.13-38) e a Conclusão da Tese: "Esquizofrenia política ou como devolver a segurança pública ao debate público" (p. 289-302)https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8916