Histórico de Eventos DA

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Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, sala 24 - Prédio das Ciências Sociais/FFLCH

Convidamos todas e todos para a conversa Justiça de transição: povos indígenas e a CNV com Edilene Coffaci de Lima (UFPR), Denizom Oliveira (FD-USP), Rafael Pacheco (PPGAS-USP) e Fabiano Atenas Azola (PPGAS-USP).

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Centro Universitário Maria Antônia/USP - Rua Maria Antônia, 258/294 Vila Buarque – São Paulo/SP

Nesta terça-feira, dia 25 de junho, encerrando o ciclo de programação da exposição "Confidências das imagens na antropologia", em cartaz até 4 de agosto no Centro Universitário Maria Antônia-USP, acontecerão conversas com pesquisadores e exibições de filmes produzidos no Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA/USP):  - às 15h, na Sala Cine Maria Antonia: exibição dos filmes "Era um corpo de mulher...", de Ewelter Rocha (2016, 13 minutos) e de "Tabuluja (Acordem)", de Shambuyi Wetu, Rose Satiko Hikiji e Jasper Chalcraft (2017, 11 minutos). Logo após a exibição "Tabuluja (Acordem)", haverá uma sessão especial de conversas sobre o filme com o artista e co-diretor, Shambuyi Wetu, e com a diretora, Rose Satiko Hikiji (LISA-USP). - às 18 horas, na sala de Exposição Maria Antonia: conversa com Edgar Teodoro da Cunha, pesquisador-expositor da mostra e coordenador do NAIP (Núcleo de Antropologia da Imagem e Performance) da Unesp. A entrada é gratuita.

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Centro Cultural São Paulo e Matilha Cultural

O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) convida todas e todos para a exibição do filme Woya hayi mawe: para onde vais?, produzido por este laboratório, na 11ª edição do Festival In-Edit Brasil. Dirigido por Rose Satiko Hikiji e Jasper Chalcraft, com edição de Ricardo Dionísio, este filme retrata a cantora moçambicana Lenna Bahule entre o ativismo e o palco, entre a África imaginada que o Brasil espera nela encontrar, e o cosmopolitismo brasileiro que São Paulo lhe imprime. Em seu percurso, Lenna também volta a Moçambique e redescobre seu país com novos olhos: há uma reconexão dela com suas raízes ancestrais permitindo que olhe, uma vez mais, para o futuro. O filme resulta de pesquisa desenvolvida junto ao Projeto Temático O Musicar Local (FAPESP 2016/05318-7). No dia 15/06, às 20h, a sessão acontece no Centro Cultural São Paulo (CCSP), sala Spcine Lima Barreto. Ela será seguida de debate com a diretora, Rose Satiko Hikiji e a cantora Lenna Bahule. Já a segunda exibição, dia 22/06, às 18h, na Matilha Cultural será seguida de pocket show com Lenna Bahule, às 19h. As exibições e atividades relacionadas ao filme serão gratuitas. Aqui você pode ver um teaser do filme.

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Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Butantã, São Paulo - Sala 22

O Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana convida: Diálogos com a antropóloga Márcia Longhi (UFPB)Cuidado, autonomia e espaço: ponderações sobre a dimensão pública do envelhecimento O grupo de pesquisa Cóccix, estudos de corpocidade do LabNAU, receberá Márcia Longhi (UFPB). Tendo como foco o envelhecimento, a proposta da apresentação é dialogar com as categorias 'Cuidado', 'Autonomia' e 'Espaço', a partir de dois diferentes contextos: uma etnografia realizada numa comunidade no município de Lucena (PB) e uma pesquisa em andamento em um condomínio para idosos. Márcia Longhi é professora associada do departamento de Ciências Sociais da Universidade Federal da Paraíba, pesquisadora do GRUPESSC - Grupo de Pesquisa Sociedade, Saúde e Cultura /PPGA  e do do FAGES - família, gênero e sexualidade/UFPE.

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Av. Professor Lúcio Martins Rodrigues, travessa 05, bloco 28

Mestre sambadeira de respeito e estilo, Dona Aurinda vem visitar o Núcleo de Artes Afro-brasileiras para uma vivência de resistência, doação e transmissão de saberes tradicionais e culturais. Começou a sambar desde criança junto com o irmão que marcou a capoeira e o samba na Ilha de Itaparica, o Mestre Gerson Quadrado. Iniciada no Candomblé, é dotada de uma memória maravilhosa, canta muitos sambas da região, toca prato e faca, instrumento característico do samba de roda, com muita disciplina e sabedoria. Ao final, algumas comidinhas que o pessoal do Núcleo sempre leva para partilharmos.   O evento acontecerá no Núcleo de Artes Afro-brasileiras, situado na Av. Professor Lúcio Martins Rodrigues, travessa 05, bloco 28.

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Auditório do LISA - Colmeia favo 10

O Centro de Estudos Ameríndios convida para o evento:CEstA Básica com Diego Madi Dias (pós-doutorando PPGAS/USP) Aprender a aprender entre os Guna no Panamá: norma e subjetivação no contexto de uma economia afetiva uxorilocal   A chegada de um recém-nascido é anunciada em Gunayala como o nascimento de um pescador ou de uma coletora de água, cujo virtuosismo no futuro é antecipado pelas mulheres na forma de versos improvisados para acalmar as crianças e fazê-las dormir. As atividades que a criança vai desempenhar no futuro, se ela vai "pensar" nos seus parentes e beneficiá-los com o produto do seu trabalho, esse é o tema básico dos acalantos. As canções para os meninos insistem no fato de que a criança vai para longe, deixando de "pensar" em sua mãe, em suas irmãs e em suas tias. No contexto dessa "economia afetiva", contudo, há meninos que "não vão embora". Eles desenvolvem desde cedo um senso de pertencimento ao universo feminino que é considerado autêntico por seu grupo de residência e pela comunidade onde vivem. Essas pessoas são consideradas omeggid, "parecem mulher": não se casam e permanecem associadas à sua casa natal, onde residem com as mulheres consanguíneas durante a vida adulta.

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MAE- Av. Prof. Almeida Prado, 1466, Sala 3

O Laboratório de Arqueologia dos Trópicos do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo convida para o simpósio: RELAÇÕES PRETÉRITAS ENTRE OS ANDES E A AMAZÔNIA: NOVAS IDEIAS SOBRE UM ANTIGO DEBATE 10:30 – Débora Leonel Soares (Programa de Pós-Graduação em Arqueologia, MAE-USP) “Haciendo hablar los huacos: curanderismo, huaqueo e patrimônio arqueológico na costa norte Peruana”, 11:00 - Eduardo Natalino dos Santos (Departamento de História, FFLCH-USP) "Espaço-tempo e agentes nas cosmologias e histórias ameríndias dos Andes Centrais" 11:30 – Luís Cayón (Departamento de Antropologia, Universidade de Brasília) “Cacicazgos? Sistemas regionales? Una mirada amazónica sobre los Andes orientales colombianos”. 12:00 – Gary Urton (Departamento de Antropologia, Universidade Harvard) “La cosmología radial: un paradigma de asentamientos y centros rituales en los andes y en la amazonía”. 12:30 - Eduardo Góes Neves (Museu de Arqueologia e Etnologia, USP) “Convergências e divergências nas dinâmicas políticas da antiga da América do Sul” 13:00 – 13:30 DISCUSSÃO AS APRESENTAÇÕES SERÃO EM ESPANHOL

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Colmeia favo 13B

  O Centro de Estudos Ameríndios convida para o evento: CEstA Intempestiva com Oiara Bonilla (UFF)   Ritual, humor e contra-antropologia paumari do poder Os Paumari, povo indígena que vive na região do médio curso do Rio Purus, no Amazonas, apresentam uma aparente (e curiosa) inversão do esquema ontológico amazônico: parecem preferir se identificar como presas de seus inimigos do que como predadores. Sobreviventes, como diversos outros povos, das ondas de colonização extrativista que assolaram a região, sua sociocosmologia ‘digeriu’ relações entre patrões, empregados e clientes assimilando-as, em alguma proporção, às relações de predação e familiarização. Através da descrição de duas etapas de dois rituais específicos  - o ritual dos alimentos e o ritual de iniciação da moça - procurarei mostrar como, através do humor e da derrisão, os Paumari configuram uma contra-antropologia do poder e da dominação. Artigo recomendado: BONILLA, Oiara. 2016. “Parasitism and subjection: modes of Paumari Predation”. In: M. Brightman, C. Fausto & V. Grotti (eds.). Ownership and nurture : studies in native Amazonian property. New York : Berghann Books, p. 110-132.   Local: Colmeia favo 13B

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Sala 24 do Prédio das Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH-USP

Sexta do Mês: Poéticas da imagem, imagens da memória com Andrea Barbosa (Unifesp) e Carolina Junqueira dos Santos (USP) Mediação: João Campos (PPGAS/USP) Sexta-feira, 26 de abril de 2019, às 10h   A imagem, como objeto do pensamento antropológico, tem alimentado há muito reflexões sobre sua produção, seu estatuto e seu papel na produção de conhecimento em Ciências Humanas. Mais além, tem dado base para debates teórico-metodológicos, seja a partir de outras teorias da imagem, seja no encontro entre o fazer antropológico e a produção de filmes, fotografias, pinturas, desenhos. Nesta *Sexta do Mês*, queremos convidar a todxs para um debate sobre a potência das imagens como formas de pensar os rumos de nossa história, mas também de traduzir outros modos de existência a partir da experiência imagética. Trata-se, antes de mais nada, da possibilidade de reconstruir narrativas periféricas e criar imagens do social que, por vezes, são apagadas de nossa memória. Trata-se também de discutir as implicações político-epistemológicas do uso de imagens na e para a produção antropológica, de forma colaborativa ou não. Por fim, trata-se ainda de pensar através de imagens, do que elas trazem à tona, como fios da memória, do que elas transformam com sua circulação, do que elas fazem.

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Prédio de Ciências Sociais - Sala 14

O Centro de Estudos Ameríndios convida para o nosso evento   VI Conferência Curt Nimuendajú com Tania Stolze   05/04/2019 - 14hs Prédio de Ciências Sociais - Sala 14   "Parecida com os peixes: um relato etnográfico de Belo Monte a partir de um apelo do povo Juruna da Volta Grande do Xingu"