Histórico de Eventos DA
Gisele Brito, Fernanda Pinheiro Silva e Nilma Bentes, a partir de suas vivências, militâncias e pesquisas, conduzirão uma conversa-debate que envolve a emergência climática e os territórios em contextos urbanos.
Primeiro encontro do seminário 'Prefigurações decoloniais no espaço urbano' (parceria entre o Coletivo de Antropologia Urbana (Portugal), o Instituto de Referência Negra Peregum (Brasil) e o Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (Brasil)).
Inscrições: https://prefiguracoes01.eventbrite.com.br
Referências principais
VII Conferência Nimuendaju, com João Paulo Lima Barreto (UFAM) - Duhkewehtise e Sutiwehtise: Os modos de transformação do corpo.
Sobre lembranças e esquecimentos: Uma leitura dos processos de racialização no Brasil.
14/3
Mesa 1 - Dinâmicas culturais na cidade: redes de saber e fazer
Com Heitor Frúgoli Jr. e Egbome Jennifer de Xangô.
16/3
Mesa 2 - Fluxos na cidade: mosaico multiétnico do Bixiga
Com Sheila Schneck e José Adão de Oliveira.
Mediação: Michel Françoso
Mais detalhes em https://
Realização:
Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) FFLCH-USP
Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS-USP)
Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP)
Apoio:
● Editora UBU
● Ambassade de France au Brésil
● Institut Français
● Instituto Pólis
O fórum reúne pesquisadores e pesquisadoras da antropologia e filosofia para extrair
desdobramentos do livro “Uma ecologia decolonial: pensar a partir do mundo caribenho”, de
Malcom Ferdinand. Duas mesas-redondas serão dedicadas aos principais conceitos e
problemáticas do livro, compondo um repertório que articula temáticas como a questão racial,
Antropoceno, ecologias quilombolas, mundo caribenho, ambientalismo e cosmopolítica. O
evento se encerra com uma conversa entre o Malcom Ferdinand e o pensador e lavrador
quilombola Antônio Bispo.
[segunda-feira, 13/03/2023]
O objetivo do evento Alteridades Vegetais é reunir pesquisadoras e pesquisadores, indígenas e não indígenas, de diferentes áreas do conhecimento das ciências humanas interessados pelas vidas vegetais e seus emaranhamentos multiespecíficos. As chamadas "interações vegetais" abrem espaço para abordagens inovadoras e interdisciplinares que nos convidam a experimentar com pensamentos e epistemologias outras, em vista de abrir espaço para novas ferramentas conceituais, menos centradas na humanidade enquanto sua figura paradigmática. O evento pretende fomentar discussões que partem de socialidades outras-que-humanas, em especial, das agências dos seres vegetais a fim de tecer alianças diante do atual aprofundamento da crise ambiental e climática.
Etnografia em tempos de Belo Monte: reflexões sobre pesquisa e políticas indígenas com os Xikrin do Bacajá