Histórico de Eventos DA
Ao pensar sobre a(s) música(s) do mundo, além de acentuar a importância do aspecto temporal/rítmico — em geral silenciado pela identificação tácita entre música e som, no paradigma ocidental moderno — seria possível também pensar nos ritmos do mundo como música? Isto é: seria possível pensar musicalmente no(s) mundo(s) em que vivemos a partir de seus fenômenos rítmicos? Isso implicaria, entre outras coisas, em se valer de conceitos e categorias específicos (tais como: duração, período, freqüência, proporção, condução, andamento, repetição, simultaneidades, sequências, polirritmias, ciclos, claves, grooves…) para investigar tanto os fenômenos temporais imanentes ao nosso estar-no-mundo (ritmos humanos) quanto os que transcendem os limites dos nossos próprios corpos (ritmos mundanos). O mote dessa conversa parafraseia e deturpa intencionalmente as categorias medievais de “musica mundana” (ou cósmica: tempo/movimento dos corpos celestes) e “música humana” (fluxos e humores do corpo humano) para abordar o fenômeno do ritmo a partir de pontos de escuta e perspectivas (trans-inter-)culturais e (multi-meta-)naturais.
O Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) convida nodia 14 de setembro, às 14h30, no LISA, para a conversacom a a Prof. Barbara Copque (UERJ) que nos falará sobre fotografia, explorando questões teóricas, éticas e metodológicas de sua relação com a antropologia. Local: Rua do Anfiteatro, 181 - Cj. Colméia favo 10 - Cidade Universitária.
Terá início, em 12/09/2018, o curso "Antropologia da Cidade: Modos de Fazer”, oferecido pelo GEAC (grupo de estudos coordenado pelo Prof. Dr. Heitor Frúgoli Jr). Trata-se de um curso de introdução à antropologia da cidade, com ênfase na pesquisa etnográfica, voltado à questão das práticas, tanto as realizadas por citadinos no espaço urbano, quanto aquelas que se colocam como desafio para o próprio fazer antropológico. As aulas iniciais abordarão temas clássicos e contemporâneos da antropologia, seguidas de enfoques mais centrados na antropologia urbana, com atenção especial a múltiplas apropriações do espaço público que ocorrem sobretudo na área central de São Paulo, nas esferas do ativismo político, da arte urbana, do lazer e do consumo. Isso inclui uma experiência tópica de observação de determinadas práticas espaciais, a ocorrer também em territórios da área central da cidade. Para maiores informações e inscrições: http://sce.fflch.usp.br/node/2769
Incêndios florestais e as mudanças ambientais na percepção dos índios do Xingu – Ikpeng, Waujá e Kawaiwete
A cortina de água e os cupinzeiros na estrada: comentários sobre cosmografia e perspectiva a partir do caso karajá. Clique aqui para ter acesso ao texto.
Sexta do Mês de Agosto: Museus, Arte e Antropologia Lux Boelitz Vidal (USP) Lilia Moritz Schwarcz (USP) Mediação Júlia Vilaça Goyatá (PPGAS/USP) Dia 29/8, quarta-feira, às 14h, na sala 24 do Prédio das Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH-USP.
O GRAVI e o LISA convidam para exibição do filme e conversa com o diretor Mattijs van de Port é um antropólogo visual da Universidade de Amsterdã. Knot and Holes é um ensaio sobre a vida cultural das redes. Filmado no Recôncavo da Bahia, é tudo menos um filme etnográfico no sentido clássico da palavra - é a exploração do que se torna a teoria quando articulada no cinema. Mattijs van de Port is a visual anthropologist at the University of Amsterdam. Knot and Holes is an essay film about the cultural life of nets. Shot in the Bahian Recôncavo, it is anything but an ethnographic film in the classic sense of the word, but an exploration of what becomes of theory when articulated in film. Aguardamos todos e todas!
Link para leitura:http://www.dan.unb.br/images/ pdf/anuario_antropologico/ Separatas%202013_II/ Conocimiento%20historia%20y% 20lugares%20sagrados.pdf Este evento é parte do Agosto Indígena 2018. Haverá transmissão ao vivo via Youtube e participação por Skype dos pesquisadores do NEAI/UFAM. https://youtu.be/pC_YASqCkdA Mesa 2 –20/08/2018 – Horário: 17:30 a 19:30 horas- Auditório Nicolau Sevcenko Agosto Indígena 2018: Povos Ameríndios e a Política do Bem Viver. Mesa: Ações afirmativas ou Reparação Histórica? Filme – 15 Anos do Programa Pindorama da PUC-SP 1- Jaime Mayoruna – Povo Mayoruna do Amazonas, Formado em Ciências Sociais UFSCAR/SP e Mestrando em Antropologia Social PPGAS/USP. 2- Talita Lazarín Dal Bó – Antropóloga – Doutora em Antropologia Social – Políticas Afirmativas hoje. O que é?
Abertura do ciclo "Todo Sexo é Político", com a palestra do Prof. James Green, "A vida extraordinária de Herbert Daniel", 15 de agosto, 15h, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, sala 101.
Local: Departamento de História Mesa 1 - 13/08/2018 – Horário: 17:30 a 19:30 horas – Auditório Nicolau Secenko Agosto Indígena 2018: Povos Ameríndios e a Política do Bem Viver. Filme – Tenonderã – Um olhar para o futuro (Roberto Veríssimo de Lima 19 min.) 1· Chirley Pankara – Etnia Pankará, pedagoga e mestre em educação pela PUC São Paulo. Coodenadora Geral do Centro de Educação e Cultura Indígena - Ceci Jaraguá. 2- Cauê Tanan – Mestrando em História Social USP - Brasil: “Uma pais miscigenado” 3 - Fabiano André Atenas Azola – Mestrando em Antropologia Social – FFLCH/USP - A Justiça de Reparação como espaço de “lógica interétnica”: O processo de constituição do GT indígena na Comissão Nacional da Verdade. 4- Sergio Monteiro – Professor e Representante do MAE- Movimento Autônomo pela Educação - Lei 11.645/08 e os Povos Indígenas. Debatedor: Lê Gon – Estudante de História e Levante Indígena da USP Mediador: Maria Carolina Loureiro Fernandes PPGAS/USP Mesa 2 –20/08/2018 – Horário: 17:30 a 19:30 horas- Auditório Nicolau Secenko Agosto Indígena 2018: Povos Ameríndios e a Política do Bem Viver. Mesa: Ações afirmativas ou Reparação Histórica?