Histórico de Eventos DA

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Casa de Culturas Indígenas IP-USP - Avenida Professor Mello de Morais, 1721

CEstA recomenda:   Palestra com Timóteo da Silva Verá Tupã Popygua   Casa de Culturas Indígenas do IP-USP 09/11/2017, 18h

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Auditório do LISA - Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10

NAPEDRA EM PERFORMANCE: CRIAÇÕES VII 09 e 10 de novembro de 2017   Organização: Núcleo de Antropologia, Performance e Drama – NAPEDRA Núcleo de Cultura e Extensão em Artes Afro-Brasileiras da USP Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA   QUINTA-FEIRA, 09 de novembro   ManhãLocal: Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA Rua do Anfiteatro 181, conjunto colmeias, favo 10   9h30 - confraternização 10:00 – Imagens dialéticas: boias-frias, bonecos e mulheres-lobisomens – John C. Dawsey (NAPEDRA/PPGAS/USP). 10:20 – O apocalipse segundo Adirley Queirós: notas para uma antropologia crítica do cinema – João Paulo Campos (NAPEDRA/PPGAS/USP). 11:00 – Debate.   TardeLocal: Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA Rua do Anfiteatro 181, conjunto colmeias, favo 10   14:00 – A respeito do bronze (criação solo em processo) – Marília Persoli (NAPEDRA/USP). 14:20 – Espetáculo “Faces do feminino” e suas coreografias de gênero – Priscila Alves de Almeida (LabNAU/PPGAS/USP). 14:40 – Puro sentido, pouco significado: a moral da dança contemporânea – Renato Jacques (PPGAS/USP). 15:00 – Debate. 16:00 – Intervalo. 16:30 – “Esse rio eu conheço da boca às cabeceiras”: narrativas em Belo Monte – Carlos Gimenes (NAPEDRA/PPGAS/USP).

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Auditório 24, térreo do prédio de Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH-USP

Evento em comemoração aos 25 anos da Revista Cadernos de Campo e para o lançamento de sua nova edição.   1º) Lançamento - Revista Cadernos de Campo n. 25   Profª Drª Heloísa Buarque de Almeida: integrante da primeira comissão da Revista Cadernos de Campo (1991), Coordenadora do PPGAS-FFLCH-USP   Mediação - Carlos Gimenes: integrante da 25ª comissão da Revista Cadernos de Campo, graduado em Ciências Sociais pela USP e em Jornalismo pela PUC-SP, mestrando em Antropologia Social pela USP   2º) "Debate: Conjuntura de Exceção"   Hélio Santos Menezes Neto: é graduado em Relações Internacionais e Ciências Sociais pela USP, mestrando da mesma universidade, atua também como pesquisador do Núcleo de Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS) e do Núcleo Etno-história.   Lucas Bulgarelli: é graduado em Direito e mestrando em Antropologia Social, ambos pela USP, pesquisador vinculado ao Núcleo dos Marcadores Sociais da Diferença da USP.   Tatiane Klein: é graduada em Jornalismo, mestra e doutoranda em Antropologia Social, todos pela USP, pesquisadora vinculada ao Centro de Estudos Ameríndios (CEstA-USP).   Yara de Cássia Alves: Integrante da Comissão Permanente de Ações Afirmativas do PPGAS/USP, graduada em Ciências Sociais pela PUC-MG, mestra e doutoranda em Antropologia Social pela USP.

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sala 24, prédio da Filosofia e Ciências Sociais - FFLCH / USP (Av. Prof. Luciano Gualberto, 315)

No dia 19 de outubro acontecerá o evento "100 anos do derby paulista: a cidade de Corinthians e Palmeiras", organizado pelo Grupo de Estudos de Antropologia da Cidade (GEAC-USP) com apoio do Ludopédio, e ocorrerá no Conjunto Didático de Filosofia e Ciências Sociais, na sala 24. O evento é gratuito e não precisa de inscrição prévia.

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Sede do CEstA - Rua do Anfiteatro, 181, favo 8 - Cidade Universitária, São Paulo - SP

CEstA Básica com Maria Luísa Lucas (Doutoranda, PPGAS/MN/UFRJ)   Uma das faces da aurora: o caminho de um ritual bora depois do caucho   É notável que uma das atividades extrativistas que mais impactou a Amazônia foi a borracha. Apesar de todas as regiões onde a extração de gomas foi o motor de transformações radicais, os povos indígenas localizados entre os rios Caquetá e Putumayo (atual Colômbia) foram talvez os mais violentados. Um deles, os Bora, são os interlocutores em minha pesquisa de doutorado, já em fase de conclusão. Ainda que os dados do começo do século XX sejam imprecisos, lendo as informações de maneira otimista, os Bora na Colômbia, na segunda metade do século XX, são menos de 10% do que eram nos anos 1900. Aos sobreviventes do caucho, como se reconhecem, foi necessário buscar maneiras de continuar existindo em um mundo intensamente transmutado. Nesse contexto, como garantir o funcionamento das unidades políticas e da transmissão do conhecimento? Essa questão é a chave de minha tese em elaboração. As respostas, por sua vez, são múltiplas e passam pela exploração de um complexo sistema de adoções no qual as hierarquias de nascimento, o lugar do órfão e a assimetria entre os clãs são fundamentais.

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LISA - Rua do Anfiteatro, 181, Cj. Colmeia, Favo 10 - Cidade Universitária

Peregrinações dos Wixárica - Colóquios e mostras De 24 a 25 de agosto - Das 14h às 18h Apoio: LISA e CEstA

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CINUSP, USP Rua do Anfiteatro, 181 Cj. Colméias, Favo 04.

para acessar a programação completa, clique aqui   MOSTRA DE FILMES ETNOGRÁFICOS De 07/08/17 a 11/08/17  http://cinusp.dobralab.com.br/mostra/2017/07/premio_pierre_verger   EXPOSIÇÃO DE ENSAIOS FOTOGRÁFICOS De 07/08/17 a 09/09/17 Local: Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, USP Av. Prof. Luciano Gualberto, 315. Cidade Universitária – São Paulo – SP Segunda à sexta, das 09h00 às 22h00 Sábado, das 08h00 às 14h00 

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clique aqui para ter acesso ao programa completo ANTROPOLOGIA E IMAGEM NO PERU Palestras e filmes etnográficos – 20 e 23 de março de 2017 Como parte do convênio de cooperação entre a FFLCH/USP e a PUCP-Peru, as antropólogas María Eugenia Ulfe e Gisela Cánepa estarão entre os dias 20 e 24 de março no Departamento de Antropologia para falar sobre suas pesquisas atuais e exibir quatro filmes do programa de mestrado em Antropologia Visual. María Eugenia trabalha com questões de memória, violência, arte e discute especialmente o uso de ferramentas audiovisuais na pesquisa. Gisela dedica-se à pesquisa de rituais andinos e eventos festivos como espaços públicos de formação, negociação e desafio de identidades étnicas, regionais e nacionais. Atualmente investiga sobre o neoliberalismo como regime cultural e os problemas de poder, bem como as visualidades emergentes no campo da publicidade e da mídia digital. 

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sala 14, prédio da Filosofia e Ciências Sociais - FFLCH / USP (Av. Prof. Luciano Gualberto, 315)

CONVITE SEMINÁRIO NA USP APRESENTA OBRA SOBRE POPULAÇÃO DE RUA ORGANIZADA POR PESQUISADORES DO CENTRO DE ESTUDOS DA METRÓPOLE (CEM/Cepid) Para apresentar o livro "Novas faces da vida nas ruas", os organizadores e os autores participam no dia 21 de novembro de 2016, a partir das 18h30, de um seminário promovido pelos Centro de Estudos da Metrópole (CEM/Cepid) e que trata do tema e das pesquisas que resultaram na obra recém lançada pela EdUFSCar e pelo CEM. "Novas faces da vida nas ruas" foi organizado por Taniele Rui (Unicamp e Cebrap), Mariana Martinez (UFSCar e CEM) e Gabriel Feltran (UFSCar e CEM) e se trata de uma coletânea com 13 capítulos e inclui entrevistas com os cientistas sociais Marie-Ghislaine Stoffels e Philippe Bourgois. O local do Seminário é a sala 14, do prédio da Filosofia e das Ciências Sociais, FFLCH, USP, Av. Prof. Luciano Gualberto, 315. Sobre o evento Programa 18h30 - Abertura: Mariana Martinez, Gabriel Feltran e Taniele Rui. Debatedores - Anderson Miranda (liderança do Movimento Nacional População de Rua) - Alderon Costa (Ouvidor da Defensoria Pública do Estado de São Paulo) - Davi Benetti (Redutor de danos e coordenador do Consultório na Rua São Bernardo do Campo) - Heitor Frúgoli (Professor do Depto. de Antropologia USP).

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