Histórico de Eventos DA

Início:
Início
LISA. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10.

Atividade: Exibição do filme documentário "Ver Peixe" e debate com os professores e realizadores Gabriel Coutinho Barbosa (UFSC), Rafael Devos (UFSC) e Viviane Vedana (UFSC). Filme a ser exibido e debatido: - Ver peixe (46 min) Promoção: Lapod (Laboratório de Estudos Pós-Disciplinares do IEB/USP) Labieb (Laboratório Interdisciplinar do IEB/USP) Informações: www.ieb.usp.br/ver-peixe

Início:
Início
CINUSP Paulo Emílio, Rua do Anfiteatro, 181, favo 4

Entre os dias 07 e 30 de maio, o CINUSP Paulo Emílio apresenta a mostra Cinema e Antropologia, explorando algumas das teorias e práticas do cinema antropológico desenvolvidas durante o último século. A curadoria realizada pelo CINUSP em parceria com Richard Peña, professor emérito da Columbia University, busca estimular a produção e transmissão de conhecimento antropológico, estabelecendo um diálogo e uma reflexão a respeito da relação entre cultura e indivíduo, entre reencenações, rituais, viagens e olhares. Além dos filmes, a mostra conta também com palestras abertas ao público, que serão realizadas de 9 a 22 de maio. Informações: http://www.usp.br/cinusp/

Início:
Início
sala 14 - Prédio de Filosofia e Ciências Sociais/FFLCH/USP

CEstA  e  GRAVI convidam para:  Palestra do Prof. Carlo Carlo Severi (Directeur d'études EHESS, Directeur de recherche CNRS, Responsable de l'équipe ANR "Art, rituel, mémoire) Forms of thought, from what Lévi-Strauss called the “systematization [of] what is immediately presented to the senses,” to the causal theories studied by Evans-Pritchard in witchcraft, have generally been interpreted as an expression of a specific language or “culture.” In this paper, I discuss this way of defining thought. Three classic objections are examined: (1) societies sharing the same “system of thought” may speak different languages, and vice versa; (2) if a relation between language and thought exists, it is an indirect and controversial one, and we should never take it for granted (or infer qualities of thought from language structures) without further investigation; (3) the languages that we use to qualify different kinds of thought are constantly translated.

Início:
Início
Anfiteatro do LISA - Rua do Anfiteatro, 181, favo 10

What are the challenges of trying to represent the lives of migrant artists through film? Jasper Chalcraft and Rose Satiko Gitirana Hikiji are currently making a film on the São Paulo-based Mozambican musician Lenna Bahule. This workshop invites scholars and practitioners from anthropology, ethnomusicology and related disciplines to view a work in progress and to critically analyse the decisions – theoretical, practical, and above all ethical – that the filmmaker/anthropologist must make in trying to represent the artist’s transnational life. In so doing the workshop investigates gender politics in both Mozambique and Brazil, questions of artistic freedom, the institutionalisation of cultural production and consumption, and the politics of representation.

Início:
Início

Natureza do curso:  Atualização Público Alvo: Pesquisadores que querem desenvolver obras audiovisuais a partir de suas pesquisas; documentaristas em fase de pré ou pós-produção; público interessado em geral. Objetivo: A Oficina de Escritura Audiovisual é uma imersão prática/teórica que explora a narrativa audiovisual documental a partir de exercícios de estruturação de projeto, desenvolvimento de roteiro e produção experimental de imagem e som, utilizando-se de uma plataforma multimídia que integra fotografa, áudio, vídeo e texto: a Página Club. A partir da revisão das principais vertentes do documentário de criação, das estruturas narrativas e das estratégias estéticas e de abordagem, o objetivo do curso é fazer com que os participantes criem e/ou desenvolvam seus projetos durante a oficina. Programa: CLIQUE AQUI Carga horária: 30.00h Vagas: máximo: 20 alunos mínimo: 20 alunos Certificado/Critério de Aprovação: Mínimo de 85% de presença. Coordenação: Profa. Dra. Sylvia Caiuby Novaes, da FFLCH/USP. Ministrante(s): Carolina Caffé Alves Costa Lino. Documentarista e antropóloga visual. Dirige documentários e desenvolve projetos sócio-culturais, além de vídeos jornalísticos e mídias artísticas.

Início:
Início
Sede do CEstA - Rua do Anfiteatro, 181 - Colmeia favo 8

Dagoberto Lima Azevedo – Yepamahsã (Tukano) e Doutorando pelo PPGAS/UFAM  Agenciamento do mundo pelos Kumuã Ye’pamahsã: o conjunto dos Bahsese na organização do espaço Di’ta Nuhku   Nesta apresentação abordarei aspectos da minha dissertação de mestrado sobre a organização e o cuidado do espaço Di’ta Nuhku (terra-floresta), a partir do conjunto dos bahsese no Alto Rio Negro - Noroeste Amazônico. Dos domínios de conhecimento dos kumuã Yepamahsã, isto é, da tríade conceitual e cosmológica que envolve kihti ukuse, bahsese e bahsamori, delineio uma proposta que abarca principalmente o bahsese. Procurarei demonstrar como a prática dos bahsese classifica e ordena, equilibra e sustenta os seres e as coisas no espaço Di’ta Nuhku. De modo geral, abordo como o pensamento Yepamahsã mantem uma circulação ordenada e harmônica e o bem-estar entre os seres sob a plataforma terrestre. Conhecimentos, esses, portadores de uma reflexão particular sobre instituições e formas de vida Yepamahsã, indissociáveis do princípio da dignidade da pessoa humana.

Início:
Início
Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin - Sala Villa Lobos - Rua da Biblioteca s/n - Cidade Universitária - São Paulo

 Centro de Estudos Ameríndios convida para o evento: 25 anos de "História dos Índios no Brasil" - Balanços e perspectivas da história indígena   11,12 e 13 de dezembro de 2017 - 9h às 18hs Segue programação anexaContamos com a sua presença.    

Início:
Início
Conjunto didático da Filosofia e da Ciências Sociais - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária/São Paulo, SP

PROGRAMAÇÃO 28.11  17h às 19h30, sala 8: Mesa-redonda "Corpo e língua: diálogos entre antropologia e linguagem" Ana Luisa Gediel – Universidade Federal de Viçosa (UFV) Cesar Augusto de Assis Silva – Nau/USP Debatedora: Cibele Assensio (NAU/USP)   29.11 17h às 19h30, sala 24: Mesa-redonda "Corpo a corpo: alteridades e práticas de conhecimento" Valéria Macedo – Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, campus Guarulhos) Cristiane Gonçalves - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP, campus Santos) José Lira – Universidade de São Paulo/FAU Debatedora: Silvana Nascimento (DA/USP) Realização: Cóccix – Grupos de estudos do corpo e da cidade e LabNAU - Laboratório do Núcleo de Antropologia Urbana 

Início:
Início
Sede do CEstA - Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia, Favo 8

Apropriação social dos espaços de pesca no estuário do rio Oiapoque: O caso do povo indígena Palikur Separando o Brasil e a Guiana Francesa, o estuário do rio Oiapoque é povoado por 30.000 habitantes pertencendo a vários grupos humanos. Entre eles, cerca de 6.000 são Povos Indígenas de 4 etnias diferentes: Palikur, Galibi-Marworno, Karipuna e Galibi-Kali’na. A maioria deles vivem nas 3 Terras Indígenas do Oiapoque. Para todos os habitantes do estuário, a pesca é uma atividade importante. A pesca artesanal profissional se desenvolveu desde os anos 1980 nas cidades de Saint-Georges (Guiana Francesa) e Oiapoque (Brasil), junto com o crescimento urbano. Nas vilas e aldeias, a pesca permanece uma atividade indispensável para a alimentação cotidiana até hoje.A pesquisa em etno-ecologia foi conduzida entre 2012 e 2014 para documentar os modos de apropriação social do espaço aquático entre os povos e pescadores do estuário do Oiapoque.Na comunicação, com um enfoque particular sobre o povo Palikur, quer-se mostrar quais são as formas de apropriação social dos espaços aquáticos a partir dos saberes tradicionais de pesca, e como essa apropriação social conta com as interferências entre os outros pescadores da região.

Início:
Início
Sede do CEstA - Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia, Favo 8

Diálogos cerimoniais yanomami: metáforas, sonhos e discurso político Esta apresentação tratará da etnografia sobre os diálogos cerimoniais yanomami, chamados em sua língua de wayamou. São diálogos realizados entre comunidades relativamente distantes, mas entre as quais se procura evitar um conflito ou efetivar uma aliança. Será lançado foco especial no problema da densidade trópica, algo que não recebeu a devida atenção nas análises anteriores sobre os diálogos cerimoniais nas terras baixas sul-americanas. Outro ponto importante abordado é o papel dos sonhos como fonte de conhecimentos e habilidades para a realização do wayamou. Todos esses aspectos revelam o entrecruzamento entre o discurso político e o xamanismo e, por conseguinte, entre relações intra-humanas e relações trans-específicas.