Histórico de Eventos DA

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Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, sala 101

Abertura do ciclo "Todo Sexo é Político", com a palestra do Prof. James Green, "A vida extraordinária de Herbert Daniel", 15 de agosto, 15h, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais, sala 101.

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Antropologia USP, Psicologia USP, História USP

Local: Departamento de História Mesa 1 - 13/08/2018 – Horário: 17:30 a 19:30 horas – Auditório Nicolau Secenko Agosto Indígena 2018: Povos Ameríndios e a Política do Bem Viver. Filme – Tenonderã – Um olhar para o futuro (Roberto Veríssimo de Lima 19 min.) 1· Chirley Pankara – Etnia Pankará, pedagoga e mestre em educação pela PUC São Paulo. Coodenadora Geral do Centro de Educação e Cultura Indígena - Ceci Jaraguá. 2- Cauê Tanan – Mestrando em História Social USP - Brasil: “Uma pais miscigenado” 3 - Fabiano André Atenas Azola – Mestrando em Antropologia Social – FFLCH/USP - A Justiça de Reparação como espaço de “lógica interétnica”: O processo de constituição do GT indígena na Comissão Nacional da Verdade. 4- Sergio Monteiro – Professor e Representante do MAE- Movimento Autônomo pela Educação - Lei 11.645/08 e os Povos Indígenas. Debatedor: Lê Gon – Estudante de História e Levante Indígena da USP Mediador: Maria Carolina Loureiro Fernandes PPGAS/USP Mesa 2 –20/08/2018 – Horário: 17:30 a 19:30 horas- Auditório Nicolau Secenko Agosto Indígena 2018: Povos Ameríndios e a Política do Bem Viver. Mesa: Ações afirmativas ou Reparação Histórica?

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Prédio das Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH - USP. Sala 14.

A proposta é compartilhar o desenvolvimento da pesquisa de Doutorado intitulada “A Busca do Teko Araguyje (jeito sagrado de ser) nas retomadas territoriais Guarani e Kaiowá, no entorno da Reserva Indígena Te’yikue/MS”, que, ainda, está em desenvolvimento no campo da Geografia na Faculdade de Ciências Humana/UFGD/MS e, as reflexões estão baseadas nos dados obtidos no primeiro semestre de 2018. O foco será o processo da estruturação inicial da tese, a descrição e reflexão sobre a produção do Tekoha no contexto da luta pelo Território Guarani Kaiowá, as estratégias metodológicas da pesquisa e as articulações políticas da própria pesquisa.    Este evento é parte integrante do Agosto Indígena 2018 Programação completa: https://www.facebook.com/agostoindigena/https://www.facebook.com/events…

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Sala 14, Prédio do Meio da FFLCH/USP

O CEstA, o Projeto Fapesp "Diplomacias Cosmopolíticas nas Terras Baixas Sulamericanas" e a CAPES convidam para o seminário Lições de fala – diálogos ameríndios A partir de um diálogo com convidados indígenas, este Seminário propõe-se a explorar a centralidade e a potência da fala nas sociocosmologias de diferentes povos das terras baixas da América do Sul. Como escreveu Pierre Clastres, a linguagem é, para estes povos, não um mero instrumento a serviço da comunicação, mas algo a ser “celebrado”, usado com o máximo de cuidado, uma vez que atua na composição de pessoas e coletivos. Não é apenas o conteúdo que importa, mas como dispor da linguagem, como usar a fala com a devida justeza, visando efeitos. Essa concepção da linguagem – e da fala – conforma uma concepção singular de ética e de política, isto é, de estar no mundo e de compor mundos. E nesta ética e política entrelaçam-se diferentes atos de fala: discursos de lideranças, diálogos cerimoniais, cantos, narração de histórias, rumores; transcorridos seja em momentos cotidianos, seja em eventos festivos de diversas escalas envolvendo música, dança, adornos, imagens.

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Auditório do LISA - Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10

O Centro de Estudos Ameríndios (CEstA) convida para o evento: DIÁLOGOS AMERÍNDIOScom Marilton e Natalino Maxakali (Professores e cineastas Maxakali) Tikmũ´ũn yõg Koxuk: corpos, imagens e histórias no cinema Maxakali / Tikmũ´ũn Dois cineastas Maxakali / Tikmũ´ũn apresentam seu trabalho, discutindo a respeito das relações cosmopolíticas - entre parentes, entre gerações, entre inimigos e aliados ãyũhuk (não-Tikmũ´ũn), entre aliados xamânicos - em torno da produção da imagem em seu mundo repleto de encantados-cantores yãmĩy. Trazem reflexões a respeito de seus modos de contar histórias e partilhar saberes a partir da produção de pontos de vista, e vem mostrar um pouco de sua produção cinematográfica, em processo constante de feitura e desdobramento.   Local: Auditório do LISA - Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10    

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Saguão do Prédio do Meio - FFLCH

Com Juliana Borges (FESPSP) e Juliana Farias (PAGU/Unicamp) Mediação: Milena Mateuzi (PPGAS/USP)   Nos últimos meses, o uso da força do Estado se fez presente nos principais veículos midiáticos do país. A intervenção militar no Rio de Janeiro, o assassinato de Marielle Franco na sequência de denúncias contra a violência policial em Irajá (RJ), bem como o uso da violência como forma corriqueira de resolução dos conflitos no campo, somaram-se ao longo histórico de violências e assassinatos através dos quais grupos dominantes exercem seu poder. O direito de decisão sobre a vida e a morte compõem, segundo o filósofo Achille Mbembe, os atributos fundamentais da soberania, que através do uso político da morte (necropolítica) busca subjugar e imobilizar pessoas e grupos sociais específicos. A estas mortes por uso direto da força somam-se as mortes invisíveis e cotidianas, pela reprodução de condições de miséria e exclusão social, que nos impele a pensar questões relativas à visibilidade e reconhecimento da própria morte enquanto produto da violência socialmente orientada da necropolítica.

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Prédio de Ciências Sociais - FFLCH

ATENÇÃO: A conferência do dia 12/06 acontecerá no auditório do Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA, na Rua do Anfiteatro 181, conjunto colmeias, favo 10. Antropólogos e historiadores de cinco países vão discutir os sentidos e o uso do termo "revolução" e seus efeitos políticos nos seguintes contextos nacionais pós-coloniais: Cuba, Venezuela, Haiti, Argentina, Brasil, Angola, Moçambique, Portugal e Vietnã. Serão examinadas questões como: Quando diferentes atores sociais falam de "revolução", a que processos, grupos ou instituições se referem? Como eles competem pela definição dessa palavra-chave? Que tipo de ambiguidades ela possibilita? Como e até que ponto ela ajuda a legitimar formas de poder e de ação política? Qual a relação dos sentidos locais do termo "revolução" com imaginações nacionalistas e formas de temporalidade? Em que contextos e de que forma o termo adquire um valor político fetichizado? Como o uso do termo se relaciona a processos político-econômicos e a tradições e contextos semióticos globais, locais e nacionais? A programação do evento pode ser conferida aqui. Os trabalhos serão apresentados em inglês. Os comentários dos debatedores e a discussão com o público serão em português com tradução consecutiva para o inglês.

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Sala 24 - FFLCH
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Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA Rua do Anfiteatro 181, conjunto colmeias, favo 10

NAPEDRA EM PERFORMANCE: CRIAÇÕES VIII Confira aqui a programação completa do evento. Data: 6, 7 e 8 de junho de 2018 Local:  Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA Rua do Anfiteatro 181, conjunto colmeias, favo 10 Organização: Núcleo de Antropologia, Performance e Drama – NAPEDRA Núcleo de Cultura e Extensão em Artes Afro-Brasileiras da USP Laboratório de Imagem e Som em Antropologia – LISA

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Sede do CEstA - Rua do Anfiteatro, 181 - favo 8

Fenômeno de visibilidade relativamente recente, os povos indígenas vem crescentemente mobilizando, no contexto de seus embates com o Estado (brasileiro ou outros), imagens da terra e da Terra (Natureza, Ambiente, Planeta) irredutíveis ao estatuto de bem imóvel inscrito em um regime de propriedade em termos do qual são geralmente reconhecidos (e frequentemente desconhecidos) os seus direitos territoriais. Apostamos que essas imagens, parte da cosmopolítica indígena contemporânea, conectam-se parcialmente àquilo que escolhemos (no âmbito do Laboratório de Antropologias da Tterra) chamar de T/terra — e que consideramos ter estado sempre presente nas etnografias. Mas bifurcados: ee um lado, nos estudos das sociocosmologias indígenas, sob a forma do tema “espaço” através de variadas escalas (o espaço da casa, da aldeia, do cosmos), como codificação simbólica das relações entre humanos bem como entre humanos e não-humanos. De outro lado, nos estudos etnohistóricos, de contato ou arqueológicos, sob a forma seja do território como extensão constitutiva ou expressiva de um domínio político, seja do ambiente como substrato material da vida indígena.