Histórico de Eventos DA

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FFLCH/USP - Prédio das Ciências Sociais - Salas 8 e 24

Na literatura internacional a África do Sul, Moçambique e Brasil são países que raramente compõem projetos comparados de pesquisa. O objetivo deste seminário é investir nas interconexões (explícitas ou fruto de ações em rede) entre diferentes países do chamado eixo “sul-sul” que possuem histórias conectadas, mas que não são ex-colônias ligadas a uma mesma lógica imperial, racial e de gênero. Todos países que enfrentam os limites de suas recentes democracias. Mesmo sendo contempladas, não serão apenas as diferenças de lugar e ação do império português, britânico ou mesmo holandês o foco direto desta proposta.  Em face de um quadro bastante complexo da situação atual de Angola, Moçambique, África do Sul e Zimbábue, o evento pretende discutir impasses de várias ordens nesses países da África Austral, tendo o Brasil como contraponto ora explícito ora implicitamente, situando-os historicamente, ao mesmo tempo em que, a partir das pesquisas levadas a efeito por intelectuais africanos e brasileiros, se buscará refletir sobre as formas de ultrapassar os desafios e apresentar perspectivas.

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Sala Alfredo Bosi, Rua da Praça do Relógio, 109, térreo, Butantã, São Paulo

O Instituto de Estudos Avançados e a Cátedra Olavo Setubal de Arte, Cultura e Ciência irão realizar o diálogo "A Cena Teatral Que Ecoa das Periferias" no próximo dia 22 de outubro, às 14h, na sala Alfredo Bosi do IEA-USP. Trata-se do terceiro encontro do ciclo Centralidades Periféricas, cujo objetivo é promover o diálogo sobre democracia, artes e saberes plurais entre acadêmicos, artistas, intelectuais e ativistas das periferias brasileiras. Esta é uma das formas que procuramos para estimular interações que contribuam para aproximar a universidade e as periferias, reconhecer suas produções e ampliar os meios para a maior representação dos sujeitos e experiências periféricas na Universidade de São Paulo. Deste encontro sobre teatro participam Cell Dantas (Bando de Teatro Olodum, BA), Edson Paulo (Buraco d'Oráculo, SP), Fernando Yamamoto (Clowns de Shakespeare, RN), Adriano Mauriz (Pombas Urbanas, SP) e Carolina de Camargo Abreu (Napedra - USP). Este diálogo dá sequência aos anteriores, que trataram da literatura periférica e das artes visuais. Ainda estão previstos encontros sobre cinema, fotografia e dança. INSCRIÇÃO PRÉVIA NESTE LINK. Mais detalhes sobre o encontro em nosso site: e.usp.br/cio.

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sede do CEstA, Rua do Anfiteatro 181 - favo 8

O Centro de Estudos Ameríndios convida para o nosso evento CEstA Tripla,com Karen Shiratori, Laura Pereira Furquim e Leonardo Viana Bragadebatedor, Fábio Nogueira Ribeiro “O que eles comem?” Reflexões com os Zo’é sobre isolamentoLeonardo Viana Braga Mestre em Antropologia Social PPGAS/USP Assessor do Programa Zo’é PZ/Iepé Os Zo’é, povo tupi-guarani que vive atualmente na região noroeste do Pará, são um povo considerado de “recente contato” pelos órgãos oficiais brasileiros. Ao longo de três décadas de relação com os não indígenas atuais, pouco ou talvez nunca foram levados a pensar diretamente sobre tal caracterização. Tampouco a refletir sobre a situação de “povos isolados” ou em “isolamento voluntário”. Foi somente com a recente mudança estrutural da Funai que se passou a buscar uma relação mais horizontal com os Zo’é, sobretudo em termos de fornecimento de informações sobre os não indígenas e seus modos de pensar e viver. Aí se insere o trabalho do Iepé, colaborando com a elaboração do Plano de Gestão Territorial e Ambiental, PGTA, da Terra Indígena Zo’é. Nesse âmbito, são realizadas algumas conversas mais sistemáticas com os Zo’é a respeito da condição de indígenas em “isolamento voluntário”, buscando transmitir a eles os termos oficiais, mas não só.

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Sala 109, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais

Nadir e Hybris convidam todas e todos para o evento com o Prof. Dr. Adalton Marques, da Universidade Federal do Vale do São Francisco. Nessa palestra, o professor Adalton apresentará as discussões realizadas em sua tese de doutorado “Humanizar e Expandir: uma genealogia da Segurança Pública em São Paulo” e em seu artigo “Do ponto de vista do “crime”: notas de um trabalho de campo com “ladrões”. O evento acontecerá no dia 5 de Outubro, sala 109, Prédio de Filosofia e Ciências Sociais.” Para enriquecer o debate, é sugerido que se leia: a) esse artigo em que retoma a dissertação e problematiza alguns dos aspectos ético-políticos implicados em uma pesquisa com "ladrões":http://www.scielo.br/pdf/ha/v22n45/0104-7183-ha-22-45-0335.pdf b) a "Introdução" (p.13-38) e a Conclusão da Tese: "Esquizofrenia política ou como devolver a segurança pública ao debate público" (p. 289-302)https://repositorio.ufscar.br/handle/ufscar/8916 

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sala 24 do Prédio das Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH-USP

Com Vitor Grunvald (USP) e Julia Ruiz (ASA/USP)Mediação: Priscila Almeida (PPGAS/USP) Corpo, festa, dança, voz, cor, transformação. Estas poderiam ser palavras-chave para descrever as inúmeras manifestações populares que tomaram conta das ruas no Brasil e no mundo, especialmente na última década, e que tornam inescapável a atenção à imbricação entre ação política e formas expressivas.Seja nas poderosas e coloridas manifestações do orgulho LGBTI nas grandes metrópoles ou nas marchas contra figuras políticas e grandes corporações em todo o mundo, o que estes eventos nos mostram é que não existe insurgência sem gesto, sem som, sem formas imagéticas. Expressões como "meu corpo é político" e "o fervo também é luta" intensificam conexões entre diferentes signos e sua capacidade de produzir novos mundos, novas maneiras de estar no mundo. As disputas sobre as taxonomias e os significados atribuídos a corpos dissidentes, desconformes ou indesejados atravessam processos de captura que vão da redução do conceito de gênero a uma ideologia e chegam até discursos de presidenciáveis.

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LISA-USP (Rua do Anfiteatro, 181 - Cj. Colmeia, Favo 10)

Ao pensar sobre a(s) música(s) do mundo, além de acentuar a importância do aspecto temporal/rítmico — em geral silenciado pela identificação tácita entre música e som, no paradigma ocidental moderno —  seria possível também pensar nos ritmos do mundo como música? Isto é: seria possível pensar musicalmente no(s) mundo(s) em que vivemos a partir de seus fenômenos rítmicos? Isso implicaria, entre outras coisas, em se valer de conceitos e categorias específicos (tais como: duração, período, freqüência, proporção, condução, andamento, repetição, simultaneidades, sequências, polirritmias, ciclos, claves, grooves…) para investigar tanto os fenômenos temporais imanentes ao nosso estar-no-mundo (ritmos humanos) quanto os que transcendem os limites dos nossos próprios corpos (ritmos mundanos). O mote dessa conversa parafraseia e deturpa intencionalmente as categorias medievais de “musica mundana” (ou cósmica: tempo/movimento dos corpos celestes) e “música humana”  (fluxos e humores do corpo humano) para abordar o fenômeno do ritmo a partir de pontos de escuta e perspectivas (trans-inter-)culturais e (multi-meta-)naturais.

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Rua do Anfiteatro, 181 - Cj. Colméia favo 10 - Cidade Universitária.

  O Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) convida nodia 14 de setembro, às 14h30, no LISA, para a conversacom a a Prof. Barbara Copque (UERJ) que nos falará sobre fotografia, explorando questões teóricas, éticas e metodológicas de sua relação com a antropologia. Local: Rua do Anfiteatro, 181 - Cj. Colméia favo 10 - Cidade Universitária.

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Prédio das Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH - USP. Sala 24.

Terá início, em 12/09/2018, o curso "Antropologia da Cidade: Modos de Fazer”, oferecido pelo GEAC (grupo de estudos coordenado pelo Prof. Dr. Heitor Frúgoli Jr). Trata-se de um curso de introdução à antropologia da cidade, com ênfase na pesquisa etnográfica, voltado à questão das práticas, tanto as realizadas por citadinos no espaço urbano, quanto aquelas que se colocam como desafio para o próprio fazer antropológico. As aulas iniciais abordarão temas clássicos e contemporâneos da antropologia, seguidas de enfoques mais centrados na antropologia urbana, com atenção especial a múltiplas apropriações do espaço público que ocorrem sobretudo na área central de São Paulo, nas esferas do ativismo político, da arte urbana, do lazer e do consumo. Isso inclui uma experiência tópica de observação de determinadas práticas espaciais, a ocorrer também em territórios da área central da cidade. Para maiores informações e inscrições: http://sce.fflch.usp.br/node/2769

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Prédio de Ciências Sociais da FFLCH - Sala 14

Incêndios florestais e as mudanças ambientais na percepção dos índios do Xingu – Ikpeng, Waujá e Kawaiwete

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CEstA Intempestiva – Eduardo S. Nunes (UFOPA)

A cortina de água e os cupinzeiros na estrada: comentários sobre cosmografia e perspectiva a partir do caso karajá. Clique aqui para ter acesso ao texto.