Histórico de Eventos DA

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sala 24 - Prédio Ciências Sociais - FFLCH

O NUMAS/USP convida para o seminário "Miss Diversidade Indígena: notas etnográficas sobre gênero, 'empoderamento' e sexualidades LGBTQ+ entre indígenas no Mato Grosso do Sul.

Com Diógenes Cariaga (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul),

mediação de Diego Madi Dias (NUMAS-USP).

Uma reflexão sobre gênero e sexualidades indígenas a partir dos concursos de miss e mister beleza na Reserva Indígena de Dourados (MS).

 

 

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Auditório de Geografia (FFLCH-USP)

o PPGAS convida todxs para a Conferência com o Antropólogo Thomas Csordas (University of California, San Diego):

"Seres sem corpos: o ressurgimento do exorcismo na Igreja Católica"

Mediação: Profa. Dra. Paula Montero (USP- Cebrap) e Prof. Dr. Rodrigo Toniol (Unicamp),
Realização: CEBRAP, PPGAS/USP e PPGAS/Unicamp

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FFLCH-USP

Prezadas e prezados,

É com prazer que convidamos a todas e todos para o II Seminário Internacional Etnologia Guarani: redes de conhecimento e colaborações, a ser realizado entre os dias 24 a 27 de setembro de 2019, na Universidade de São Paulo (SP). 

Promovido pelo Centro de Estudos Ameríndios da Universidade de São Paulo (CEstA-USP) e apoiado pelo grupo de Etnologia e História Indígena da Universidade Federal da Grande Dourados (UFDG), o evento visa promover uma reflexão sobre a produção de conhecimento antropológico entre os povos Guarani, dando continuidade ao Simpósio CEstA nas Redes Guarani, realizado em 2013 na USP, e ao I Seminário Internacional Etnologia Guarani: diálogos e contribuições, realizado em 2016, na UFGD, em Dourados (MS).

Nesta edição, a ênfase recai sobre a etnologia produzida pelos próprios Guarani, estimulando debates acerca do papel indígena na produção do conhecimento da disciplina antropológica, e problematizando e experimentando diferentes formas de “pacto”, “diálogo” ou “colaboração” entre estudiosos não indígenas e estudiosos e sabedores indígenas –  que inclui pesquisadores acadêmicos, mas também outros conhecedores de modos indígenas de saber que não passam pelo conhecimento acadêmico-científico. 

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sala 24 do Prédio das Ciências Sociais e Filosofia da FFLCH-USP

Sexta do Mês: Fronteiras

com Marco Tobón Ocampo (Unicamp) e Roberta Marcondes Costa (NEIP/USP)
Mediação: Arthur Fontgalant (PPGAS/USP)
Sexta-feira, 20 de setembro de 2019, às 14h

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Auditório do LISA – Rua do Anfiteatro, 181 – Cj Colméia favo 10 Cidade Universitária – Butantã – SP

O GRAVI convida para a exibição e debate do filme FILHOS DE MACUNAÍMA (90 min., 2019) de Miguel Antunes Ramos. Estarão presentes conosco o diretor Miguel Ramos e o roteirista Guilherme Giufrida.

Sinopse: Três famílias indígenas vivem na cidade de Boa Vista, no norte do Brasil. Enquanto Maria se despede da mãe, que não fala português e adoece na aldeia, seu filho Daniel, evangélico, procura na dança uma forma de viver. Teuza procura na Guiana uma vida mais intensa e vive se deslocando, entre festas, problemas familiares e buscas por trabalho. Arlen, indígena policial e morador de um conjunto habitacional na periferia, tenta voltar para a aldeia onde sua família mora, enquanto lida com a violência e outros problemas na cidade. Histórias de deslocamento e identidade de personagens em busca de si mesmos.

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Avenida Professor Luciano Gualberto, 315 - Prédio das Ciências Sociais - Sala 24

Lançamento do livro O Uso de Plantas Psicoativas nas Américas: Plantas, Conhecimentos Indígenas e Ação Política e mesa redonda com:
- Dra. Sandra Lucia Goulart (Faculdade Cásper Líbero)
- Dra. Joana Cabral de Oliveira (Unicamp/IFCH/Programa de Antropologia)
- Aline Ferreira Oliveira (Doutorando PPGAS/USP)  
- Guilherme Meneses (Doutorando PPGAS/USP)

Referência Completa/Livro:
- O Uso de Plantas Psicoativas nas Américas. LABATE, Beatriz Caiuby; GOULART, Sandra Lucia (Orgs.). Rio de Janeiro: Gramma, 2019. 372 p. ISBN 978-85-5968-602-9. e-ISBN 978-85-5968-601-2.  

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Rua do Anfiteatro, 181, Favo 4 Cidade Universitária, São Paulo/SP, Brasil - CEP 05508-060

De 9 a 24 de setembro, o CINUSP Paulo Emílio convida o público a conhecer o cinema do povo indígena Guarani e algumas produções audiovisuais feitas em parceria com suas comunidades. Organizada em 6 sessões especiais, com 15 filmes, a mostra faz parte da programação do II Seminário Internacional Etnologia Guarani: redes de conhecimento e colaborações, que acontece na USP entre 24 e 27 de setembro de 2019. 

Confira aqui a programação completa!

Os Guarani são um grande povo: com mais de 280 mil pessoas, sua presença se estende desde o litoral do Atlântico até a região pré andina, em mais de 1400 comunidades. No Brasil, são 85 mil pessoas, de diferentes coletivos. As caminhadas guarani por este vasto território se refletem na crescente diversidade de suas experiências de produção audiovisual, marcadas tanto pela constituição de coletivos de cinema comunitários e regionais, quanto por parcerias com realizadores e outros parceiros não indígenas. 
 

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Auditório do LISA - Rua do Anfiteatro, 181 - favo 10

O doutorando do PPGAS-USP André Lopes exibirá 4 curtas-metragens que realizou recentemente com colaboradores indígenas. Três desses trabalhos são resultados de oficinas de vídeo que o pesquisador ministrou com os povos Manoki e Myky, populações com as quais faz trabalho de campo para a sua pesquisa de doutorado, e um quarto curta-metragem foi realizado em seu estágio de pesquisa em Nova Iorque, sobre a participação da cineasta guarani, Patrícia Ferreira, no Margaret Mead Film Festival. O objetivo é compartilhar um pouco desses últimos resultados de pesquisa finalizados no Lisa, pensar em diferentes modelos de colaboração e possíveis desdobramentos.

Filmes:
New York, just another city - 19 min (2019) - direção de André Lopes e Joana Brandão
Os espíritos só entendem o nosso idioma - 5 min (2019) - direção de Cileuza Jemjusi, Robert Tamuxi e Valdeilson Jolasi 
Trançando nossos caminhos - 6 min (2019) - direção de Cledson Kanunxi, Marta Tipuici e Jackson Xinuxi 
Ãjãlí: o jogo de cabeça dos Myky e dos Manoki - 48 min (2018) - direção de André Lopes e Typju Myky

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Avenida Professor Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária, São Paulo-SP

Entre os dias 26 a 29 de agosto de 2019 acontecerá o VI ENADIR (Encontro Nacional de Antropologia do Direito), que tem como metas a geração de novos conhecimentos, a promoção e a elevação da qualidade da produção científica, o incentivo e o apoio ao encontro de pesquisadores(as) das ciências sociais, do direito e de áreas afins, advindos(as) das mais diferentes instituições de nível superior do país. A finalidade maior do VI ENADIR é produzir resultados qualitativamente significativos no interior da antropologia do direito, daí a previsão de um minicurso, conferências e mesas não simultâneos para que todos(as) possam acompanhá-los e neles se encontrar. Serão concomitantes apenas as sessões de GTs nas duas últimas manhãs. Pretende-se repetir a transmissão online do minicurso e das mesas, pois isso ampliou bastante o alcance dos encontros anteriores. Para mais informações, visite o sítio eletrônico oficial do evento, neste link.

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Avenida Professor Luciano Gualberto, 315, Cidade Universitária, São Paulo-SP - Sala a ser divulgada posteriormente

A Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Humanas e a Universidade Autônomo da Barcelona convidam para o curso:ANTROPOLOGIA E INTERVENÇÃO SOCIAL NO CAMPO DA EDUCAÇÃO O curso, ministrado pela Professora Pepi Soto Marata, se propõe a oferecer um espaço para a reflexão e a troca de experiências sobre as confluências entre a Antropologia Social e a Educação, em distintos contextos socioculturais e de aprendizagem, com especial atenção a processos de aplicação do saber antropológico e da intervenção socioeducativa. A atividade faz parte do convênio internacional entre a FFLCH/USP e a UAB.   1ª sessão: 12/08/19 – ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO Uma proposta de reflexão teórica e etnográfica para uma antropologia sociocultural da educação, inclusive em contextos escolares. Discussão sobre as possibilidades, os limites e os desafios da articulação entre antropologia e educação. 2ª sessão: 13/08/19 – ANTROPOLOGIA E INTERVENÇÃO SOCIOEDUCATIVA Metodologias de trabalho na formação de professores e outros profissionais, em contextos de diversidade cultural, imigração e desigualdade social. Conteúdos e processos orientados para a transformação social.