Histórico de Eventos DA

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Sala 10, Edifício de Filosofia e Ciências Sociais, FFLCH e online - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária - São Paulo.

O LETEC - Laboratório Etnográfico de Estudos Tecnológicos e Digitais e o Numas - Núcleo de Estudos sobre Marcadores Sociais da Diferença convidam para a palestra "Fazer festa é uma guerra: casamentos, conflitos e vinculações sociais a partir de uma Antropologia da Instabilidade", com a profa. Dra. Michele Escoura (UFPA).
O evento acontece no dia 04 de julho, às 15 horas, na sala 24 (prédio das Sociais) e online, com transmissão pelo canal da FFLCH.

Sobre a palestrante: Michele Escoura é antropóloga e Professora da Universidade Federal do Pará (UFPA) na Faculdade de Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Sociologia e Antropologia (PPGSA), onde coordena o Grupo de Pesquisa PUGNA - Etnografia, Poder e Socialidades, cujo enfoque está em produzir investigações etnográficas no diálogo entre os estudos sobre interseccionalidades e a antropologia da política. É doutora em Ciências Sociais pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) com tese vinculada ao Núcleo de Estudos de Gênero PAGU; e mestre em Antropologia Social pela Universidade de São Paulo (USP), onde compõe o quadro de investigadoras/es do Núcleo de Pesquisas sobre Marcadores Sociais da Diferença (NUMAS/USP).

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Auditório 024, no Prédio de Filosofia e Ciências Sociais/FFLCH-USP

Palestra "Introducing Stellenbosch University (South Africa) and it's approach to Comprehensive Internationalization", de Sarah Van der Westhuizen, diretora do Centre for Global Engagement da Stellenbosch University.

A palestra ocorrerá esta quarta-feira, 02/07, às 10h30, no auditório 024, no Prédio de Filosofia e Ciências Sociais/FFLCH-USP.

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Auditório do LISA. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Coletivo de Antropologia CHAMA promove seminário “Buscando 'o melhor dos dois mundos': como se faz um cão caçador de trufas negras no Chile”.

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Sala 14 do Prédio das Ciências Sociais - FFLCH/USP Av. Luciano Gualberto, 315

No Brasil, assim como nas outras dimensionalidades das Terras Altas e Terras Baixas do cenário e contexto ameríndio, cada etnia indígena tem um modelo específico, particular, independente e interdependente de uma organização social pautadas pelas metodologias de abrangência étnica que permitem antes uma vivência seguidas de autoidentificações. Para tanto, do ponto de vista do cenário étnico das culturalidades indígenas brasileiras, os sistemas patrilineares e os sistemas matrilineares, é que prevaleceram como fundamentos da autoidentificação de uma etnicidade. Mais do que serem sistemas tratam-se na verdade de métodos educativos de um arcabouço sociocultural. Diante do cenário em que as demandas de identificações étnicas tornam-se fundamentais frente às políticas públicas e políticas acadêmicas, necessárias e diferenciadas enquanto aspectos do direito indígena, é que pretende-se fazer uma abordagem acerca da temática Hierarquia e sistema de organização social: a máquina de parentesco tukano, como forma de proporcionar debate a partir da leitura da organização social tukano vivenciado enquanto uma metodologia educativa e enquanto uma máquina de organização social indígena no contexto do noroeste amazônico.

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Auditório do LISA. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

Victor Secco apresentará temas centrais de sua pesquisa de doutorado, defendida na University of Manchester (Inglaterra), que investiga as intersecções entre ciência, religião e interações multiespécie, a partir de uma etnografia realizada junto a sacerdotes hindus e microbiologistas na cidade de Varanasi, no norte da Índia. O Rio Ganges, que atravessa a cidade, é simultaneamente reverenciado por suas águas sagradas e conhecido por seus elevados níveis de poluição. Enquanto milhões de pessoas dependem dessas águas para rituais religiosos e atividades cotidianas, o rio recebe diariamente enormes volumes de esgoto e outros poluentes. Pesquisas microbiológicas revelam a presença de diversas bactérias, incluindo cepas resistentes a antibióticos, mas também identificam potenciais terapêuticos, como o uso de bacteriófagos para tratamentos.

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Período:
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25/06/2025 até 27/06/2025
Sala 8 - Prédio de Ciências Sociais FFLCH/USP (Dias 25 e 26) e Centro de Pesquisa e Formação Sesc São Paulo (Dia 27)

Outros nós: poéticas da recusa e da criação

O II Simpósio Internacional Métis - Artes e Semânticas da Criação e da Memória, cujo tema é “Outros nós: poéticas da recusa e da criação” tem como proposta investigar teórica e etnograficamente as diversas concepções da noção de criação, explorando sua polissemia e suas relações com a memória, em consonância com os objetivos do Projeto Temático Fapesp (2020/07886-8) ao qual se liga. A partir da experiência exitosa do I SIM (2024), este segundo simpósio se destaca por promover o encontro entre profissionais de diferentes gerações e subcampos no interior da antropologia e áreas afins, como história, arqueologia, filosofia, arquitetura e artes. Acolhe ainda pessoas de outras áreas do saber, em consonância com uma perspectiva intelectual e política de estabelecimento de diálogos intra e extrauniversitários.

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23/06/2025 até 03/07/2025
Auditório do LISA. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA-USP) exibirá quatro filmes guaranis contemporâneos em seu auditório, em sessões especiais, no âmbito do projeto AntropoCena, seguidas de debates com convidados. Oriunda da disciplina Práticas de Extensão em Etnologia Indígena, sob orientação do professor Pedro Cesarino, a mostra tem como iniciativa fomentar o debate sobre questões caras aos povos indígenas, tais como as relações entre território e identidade, além de levantar, com foco nos Guarani, discussões sobre o lugar do cinema indígena no panorama audiovisual nacional e internacional e dar visibilidade a essa produção.

Programação:

DIA 1
23/06, 16h
Yvy Pyte - Coração da Terra (2023), 110', de Alberto Alvares e José Cury

Debate com convidados:

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Sala 10, Edifício de Filosofia e Ciências Sociais, FFLCH - Av. Prof. Luciano Gualberto, 315 - Cidade Universitária - São Paulo.

A disciplina "Moral, Emoções e Antropologia" convida a todes para a palestra "Texturas do Ordinário", ministrada pela Prof. Fiona Ross, da Universidade de Cape Town, África do Sul.

O evento contará com tradução!

Leitura Sugerida: Raw Life and Respectability Poverty and Everyday Life in a Postapartheid Community. In: Current Anthropology Volume 56, Supplement 11, October 2015

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Sede do CEstA - Rua do Anfiteatro, 181, Colmeia, favo 8.

A partir da experiência dos territórios zapatistas em Chiapas, México, a apresentação aborda as autonomias indígenas como processos dinâmicos de territorialização e criação de formas próprias de organização sociopolítica. Em diálogo com outras experiências latino-americanas, refletiremos sobre como os zapatistas (re)constroem, cotidianamente, espaços autonômicos em oposição aos processos de heteronomia impostos pelo Estado e pelo capital.

Com
Fábio M. Alkmin (Doutor em Geografia Humana/USP)
Lucas Keese dos Santos (Doutorando do PPGAS/USP)
Mediação: Silvia Adoue (Unesp e Escola Nacional Florestan Fernandes)

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Auditório do LISA. Rua do Anfiteatro, 181, Favo 10, USP.

O filme “Rio das Mortes: nossa vida” será exibido na sessão AntropoCena do dia 12 de junho de 2025, às 17 horas, no auditório do LISA, em parceria com o Grupo de Antropologia Visual da Universidade de São Paulo (GRAVI-USP), e contará com a presença de Ana Lúcia Ferraz, Professora Associada do Departamento de Antropologia e Coordenadora do Laboratório do Filme Etnográfico da Universidade Federal Fluminense (UFF).

Com formação na USP, Ana Lúcia é mestre em Antropologia (1999), doutora em Sociologia (2005) e fez o pós-doutorado em Antropologia Social (2010). Atua hoje entre os campos da Etnologia Indígena e da Antropologia Visual, sendo autora de uma série de filmes etnográficos, entre eles, com os Guarani Nhandeva, Nhande Ywy/Nosso Território (2018) e Öwawe dahoimanadzé/Rio das Mortes: nossa vida (2024). 

 é um filme que conhece o território ancestral do povo A’uwé uptabi (Xavante) que nos apresenta suas relações com as águas do Rio das Mortes, ameaçado por hidrelétricas. Configurar a territorialidade a’uwé xavante documentando as diversas práticas com o rio, suas concepções cosmológicas a centralidade da caça no modo de vida dos a’uwé no cerrado é o objetivo da etnografia em processo.