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NADIR - Núcleo de Antropologia do Direito - oferecerá, entre 26/09 e 28/11/2017, às terças-feiras, das 19h às 22h, na sala 24 do Conjunto Didático de Filosofia e Ciências Sociais, o curso de extensão Métodos consensuais de administração de conflitos: introdução à mediação e à justiça restaurativa 

(10 encontros - total de 30 h)

São apenas 70 vagas!

Clique aqui ou confira os detalhes em: https://uspdigital.usp.br/apolo/apoObterCurso?cod_curso=80401069&cod_edi...

Dia 17/08, sala 104-b, entre 18:00 e 19:00 hs. 

Os ensaios finais do curso Antropologia III, ministrado pela profa. Sylvia Caiuby, podem ser retirados no LISA, entre 9:00 e 17:30, até o final do mês de agosto, e serão incinerados após essa data.

A prova oral de recuperação sobre o programa será realizada na sala 15 do prédio de Filosofia e Cências Sociais.

Redigir uma resenha de O totemismo hoje, a ser entregue impreterivelmente até o dia 27/07 para o e-mail pncesarino@usp.br. A resenha deverá ter entre 5 e 6 páginas fonte Times New Roman 12, espaço 1,5, excluindo capa e bibliografia. Não serão aceitos trabalhos atrasados. 

O Núcleo de Antropologia Urbana vem expressar o seu pesar e prestar sua solidariedade aos familiares de José Ferreira de Souza, Capitão Zézinho Sateré-Mawé, falecido no último dia 11 de maio. Reconhecemos e homenageamos o capitão Zézinho pela grande liderança que exerceu, participando das lutas pela homologação da T.I. Andirá-Marau, pela criação da COIAB e em seu envolvimento durante o processo constituinte. Capitão Zézinho e sua família sempre receberam com muita amizade os pesquisadores do NAU e com ele muito aprendemos e continuamos a aprender. Sua memória e seu exemplo estarão inspirando as próximas gerações sateré-mawé a continuar a construir, com força e sabedoria, o futuro do amanhã.

Agradecemos publicamente ao Capitão pelo acolhimento e pelos ensinamentos e desejamos força e esperança à sua família.

Texto de: José Agnello e Ana Letícia Fiori (GEU - Grupo de Etnologia Urbana)
Veja no site do NAU: http://nau.fflch.usp.br/node/237 

O Conselho do Departamento de Antropologia, reunido na manhã do dia 10 de março de 2017, vem a público posicionar-se contrariamente a toda conduta antidemocrática e expressar seu repúdio a toda e qualquer forma de violência nos espaços da Universidade, em especial às bombas de gás lacrimogênio, cacetadas, sprays de pimenta, socos, pontapés e algemas usados, no último dia 07, pela tropa de choque da Polícia Militar, contra discentes, funcionários(as), docentes, crianças da Creche Oeste, deputados(as), membros do Conselho Universitário e demais pessoas que se encontravam, no entorno das grades da reitoria, realizando uma manifestação pacífica.

Entendemos que, por mais que a vida acadêmica envolva momentos de crise e tensões, a presença e principalmente a ação violenta da tropa de choque da Polícia Militar são sempre impróprias, pois, ao invés de contribuírem para entendimentos, agravam rancores e aprofundam a ruptura de relações já fragilizadas. E as tensões, no caso, decorriam, uma vez mais, do fato de a reitoria ter surpreendido a comunidade uspiana, em pleno início do ano letivo, com uma polêmica e impactante proposta de Sustentabilidade Econômico-financeira  incluída, de última hora, na pauta da reunião do Conselho Universitário. Não houve tempo, minimamente adequado, para que a centena de conselheiros e especialmente os(as) milhares de discentes, funcionários(as) e docentes, por eles representados, analisassem devidamente o conteúdo dessa proposta, como se espera que aconteça em espaços democráticos de tomada de decisão.

Por mais grave que seja uma crise enfrentada em uma universidade pública, compete a seus dirigentes conduzir as possíveis soluções de modo republicano e ético. Essa é a postura que todos(as) os(as) que ocupam cargos de direção são obrigados a ter em razão dos compromissos assumidos diante da comunidade que neles depositou confiança e a eles deu apoio.

O Conselho do Departamento de Antropologia, indignado com os acontecimentos, segue alerta em seu papel de órgão representativo de discentes, docentes e funcionários de uma das áreas das Ciências Sociais particularmente sensíveis ao respeito pela diversidade de opiniões e por formas pacíficas e dialógicas de resolução de conflitos.

Recuperação da disciplina 
 

FLA 0355 - Corpo, Substância, Pessoa. Leituras de Etnologia Ameríndia.

Disciplina Optativa – 2o semestre de 2016

Professor Responsável: Marta Amoroso

 
Data e horário: 30/01/2017 - 17 h. Prédio das Ciências Sociais 
Conteúdo: Prova escrita sobre a bibliografia do curso.

Seleção de candidatos para quatro bolsas de pós-doutoramento, até 20/02/2017, na área de Etnomusicologia/Antropologia da Música. Bolsas associadas ao Projeto Temático FAPESP 2016/05318-7 “O Musicar Local – Novas Trilhas para a Etnomusicologia”.

Duas bolsas, orientadas por Professora Suzel Ana Reily, serão sediadas no Instituto de Artes da UNICAMP; duas bolsas, orientadas por Professora Rose Satiko Hikiji, serão sediadas no Departamento de Antropologia da USP. Mais informações em: http://www.fapesp.br/oportunidades/o_musicar_local__novas_trilhas_para_a_etnomusicologia/1391/

Para acessar mais informações importantes sobre a seleção, clique aqui

29 de setembro - Dia de paralisação e mobilização nacional contra a retirada de direitos sociais

Nesse dia 29 de setembro, as principais centrais e entidades sindicais realizarão manifestações por todo o país contra o avanço do processo de retirada dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários. O Andes-SN e a Adusp (por deliberação da assembleia geral de 26/9) convidam a comunidade da USP a integrar-se a essa luta, participando das atividades e atos de mobilização, dentro e fora da universidade.

Ao longo de toda a sua trajetória, a Adusp sempre lutou por democracia, pela defesa intransigente dos direitos humanos e contra a imensa desigualdade social que persiste no país, criticando e denunciando todos os governos que implantaram políticas de ataque aos direitos sociais e trabalhistas.

Neste momento, o governo Temer tenta colocar em prática uma agenda que aprofunda enormemente os ataques ao exercício dos direitos sociais, civis e políticos, como já se evidencia, por exemplo, nas anunciadas reformas da previdência e trabalhista e na proposta de congelamento e desvinculação de recursos públicos para a saúde e a educação.

Para que se tenha uma ideia mais clara da gravidade do atual momento político, destacamos a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, em tramitação no Congresso Nacional, que limita, durante 20 anos, o crescimento dos gastos públicos à correção da inflação, o que tornaria inconstitucional estabelecer percentuais da receita para a saúde e a educação, como acontece atualmente, colocando em risco uma conquista histórica dos movimentos sociais e sindicais.

É preciso ter clareza da gravidade desses ataques, que visam, entre outros objetivos, a diminuir, de forma radical e irresponsável, os recursos destinados aos serviços públicos correspondentes a direitos sociais inalienáveis, especialmente, educação e saúde; a atacar direitos conquistados, reforçando as desigualdades; e a potencializar a exploração da classe trabalhadora.

Diante desse quadro, o convite à mobilização contra a retirada de direitos é mais do que um compromisso político que a universidade pública deve ter com a superação das desigualdades e com a luta pela garantia de condições dignas de vida para o conjunto da população brasileira: trata-se de um ato de resistência contra um processo nefasto que seguramente aprofundará o processo de esgarçamento social. É preciso resistir!

São Paulo, 27 de setembro de 2016

 

ATO PÚBLICO

"Por nenhum direito a menos"
Vão Livre do MASP - 29 de setembro - 16h

Compareça! 

Para o link com os informes do DA, clique aqui

Para acessar os programas das disciplinas de graduação no 2o semestre de 2016, clique aqui.