Histórico de Eventos indicados pelo DA
Lançamento da coletânea Através das Águas: Os Bantu na Formação do Brasil
Dia 08/12/2023 (sexta-feira)
Sesc Vila Mariana
Perspectivas do clima
seminário internacional
Entre os dias 22 e 24 de novembro, o Centro de Pesquisa e Formação do Sesc-SP irá sediar o seminário "Perspectivas do clima", onde se reunirão cientistas, ativistas, lideranças indígenas e quilombolas, jornalistas e artistas para, juntos, pensarem a questão do clima.
As inscrições estão abertas através do link: https://
Mais sobre o evento: https://www.
O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA) convida a todos para o evento “Afro-Sampas: diáspora criativa africana em São Paulo” que acontecerá nos dias 4 e 6 de outubro e será gratuito!
6 DE OUTUBRO
Sessão 1: Performance "Bagagem", com Shambuyi Wetu (República Democrática do Congo)
Das 14h às 16h
Local: Saguão e cinema
Exibição do filme "Tabuluja (Acordem!)" E debate com diretores: Rose Satiko Gitirana Hikiji, Jasper Chalcraft e Shambuyi Wetu.
Sessão 2: Exibição do filme Woya Hayi Mawe - Para onde vais? E debate com diretores: Rose Satiko Gitirana Hikiji e Jasper Chalcraft
Das 17h às 19h
O evento será na Rua Maria Antônia, 258 - Vila Buarque. Próximo à estação Higienópolis do metrô. Contamos com a sua presença!
Equipe LISA Online
O Laboratório de Imagem e Som em Antropologia (LISA) juntamente com o Grupo de Antropologia Visual (GRAVI-USP) convida a todes para o primeiro dia do ciclo "Como você edita? Ciclo de conversas sobre fotolivros e processos". O primeiro encontro acontecerá no dia 22 de setembro de 2023, às 14h30 no Auditório do LISA que se encontra na R. do Anfiteatro, 181 - Butantã, São Paulo. No encontro, Andressa Cerqueira abordará o processo criativo e as referências para a criação do projeto Histórias nem tão reais, que alia literatura e fotografia por meio de heterônimos. Serão apresentadas as principais inspirações que influenciaram o trabalho e os fotolivros que compõem o projeto.
Uma comitiva de sete representantes dos povos Aparai e Wayana vêm a São Paulo neste final de semana apresentar seus cantos e lançar um documentário que finalizaram recentemente. Lideranças e professores em suas aldeias de origem, na Amazônia, eles vivem em uma região do norte do Pará, nas Terras Indígenas Parque do Tumucumaque e Rio Paru d’Este, e vão viajar mais de três mil quilômetros, se deslocando em barco, avião, carro e novamente avião.
O grupo irá se apresentar em duas ocasiões: no Sesc Santo André, domingo (dia 13 de agosto) às 14 horas, quando apresentarão seus artefatos, cantos e danças, além de estarem disponíveis para uma roda de conversa com o público; e na terça-feira (dia 15 de agosto) às 20 horas no Cine Sesc, quando vai acontecer a estreia do documentário "Bibiru: kaikuxi panema". O filme tem como protagonista um cachorro que deixou de ter sorte na caça e retrata a tentativa de seu dono em curá-lo, enquanto ensina aos mais jovens sobre os valores ancestrais de seu povo. A história foi totalmente filmada por realizadores Wayana e Aparai na aldeia Bona e faz parte de uma trilogia sobre os regimes de produção de alimentos pelos indígenas: o primeiro trata da pesca, o segundo da coleta do açaí e este terceiro da caça.
Livro baseado em dissertação de mestrado, num estudo sobre cosmopolitismo, gentrificação e trabalho, com foco na cena hipster no bairro da Vila Buarque (região central de São Paulo). O lançamento vai contar com um bate-papo entre o autor e Heitor Frúgoli Jr. (DA-FFLCH-USP).
Nesta apresentação discutiremos a relação entre as concepções, os discursos e as produções cartográficas sobre o território dos povos Kotiria (Wanano) e Kubeo, habitantes do rio Uaupés na Terra Indígena do Rio Negro, e falantes de línguas da família Tukano. A partir dos lugares nomeados no âmbito da elaboração do Plano de Gestão Ambiental e Territorial Kotiria e Kubeo, vamos explorar a relação entre toponímia, narrativas míticas, benzimentos e outras formas de expressões simbólicas de conhecimentos assentados nos lugares e na paisagem. Veremos como análise comparativa dessas questões entre os Kotiria e Kubeo enseja uma reflexão sobre a existência de uma espacialidade compartilhada que estrutura o pensamento sobre o território. Por fim, vamos refletir sobre os limites e as potencialidades da utilização de diferentes tipos de mapas e práticas cartográficas por povos indígenas – as chamadas “contra-cartografias”, “cartografias indígenas” ou “etnomapeamentos” – indagando em que medida estas produções são capazes de subverter a própria linguagem cartográfica e inovar na forma de representação do território, de modo a serem mais fiéis às concepções indígenas sobre lugares, territórios e mundos.
Desdobramento da pesquisa realizada entre 2016 e 2017, junto a alguns protagonistas da cena de graffiti da cidade. Publicação da Editora Funilaria.
O lançamento vai contar com a presença, para uma conversa, de Wellington Neri (do Imargem), Mauro Neri (reveracidade) e Bianca Tavolari (Insper).
Comissão Organizadora e Científica
Organização
Fernanda Arêas Peixoto (DA - USP)
Christiano Tambascia (DA - Unicamp)
Gustavo Rossi (DA - Unicamp)
Stefania Capone (CNRS, EHESS, Césor, França)
Antonio Carlos de Souza Lima (PPGAS - Museu Nacional, UFRJ)